Bela Megale
O Globo
Jair Bolsonaro já tem definida a sua linha de defesa sobre a delação premiada do seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid. O ex-presidente vai destacar que não assinou nenhum decreto ou documento que abrisse espaço para uma intervenção militar ou um golpe de Estado.
Pessoas envolvidas na defesa de Bolsonaro afirmaram à coluna que o ex-presidente argumentará que “não há golpe sem armas e não há golpe sem sua assinatura em documentos”. O foco da defesa será mostrar que não há atos de ofícios do então presidente que corroborem a delação de Mauro Cid.
ATUOU DIRETAMENTE? – Como revelou O Globo, a Polícia Federal investiga o relato feito por Cid, de que Bolsonaro atuou diretamente na discussão da elaboração de um decreto golpista para impedir a troca de governo, após as eleições de 2022.
Segundo depoimento de Cid, o então-presidente solicitou alteração em uma minuta que determinava a prisão de autoridades e a realização de novas votações no Brasil, após sua derrota para Lula.
O esboço do documento, conforme relato do tenente-coronel, foi entregue a Bolsonaro pelo seu então assessor Filipe Martins. O texto, de acordo com o militar, foi alterado a pedido de Bolsonaro. Ainda segundo com o ex-ajudante de ordens, após a mudança na minuta, Bolsonaro mandou chamar os comandantes das Forças Armadas para discutir a medida antidemocrática, conforme revelou a coluna.
Claro que Bolsonaro não iria assinar nenhum documento que o comprometesse, mas o documento existe, e só assinaria se a tentativa de golpe fosse vitoriosa.
Os acampamentos o quebra quebra dos dias 12 e 24 de dezembro e o do dia 8 de janeiro, não precisava de armas, era criar um ambiente com a revolta do “povo”, até a tentativa de uma bomba no aeroporto para criar um ambiente revoltante, para as Forças Armadas entrar em ação.
Se houvesse reação, aí sim, iriam aparecer as armas que os bolsonarista ricos, com a flexibilização das armas estavam bem armados com várias armas e algumas de uso restrito das Forças Armadas
– “Devemos intervir” ?
– “Não”, responde E.
– “Não”, responde A.
– “Estou consigo”, responde M.
Por maioria, então, foi rechaçada qualquer intervenção militar quanto à posse do presodente.
O que é publicado:
E e A foram corretos e respeitaram o “estado democrático de esquerda”, mas M foi a favor de golpe de estado.
Já o Hamas …
Tsc, tsc, tsc…
A narrativa e a cantilena ainda estão na ordem do dia, a jornalista é mais realista que o rei, é um poço de elucubrações golpistas, é seguramente mais uma devota do experimento soviético.
Imagino uma matéria dela narrando os fatos do dia que os bolcheviques trucidaram a família do Czar Nicolau.
Certamente ela iria passar o pano, como é da natureza desses devotos, como fazem agora com o massacre dos israelitas.