A análise que Bolsonaro faz dessa crise está equivocada
Bela Megale
O Globo
Jair Bolsonaro tem mostrado a aliados entusiasmo com o movimento que ganhou corpo no Senado para limitar os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF). Crítico declarado da corte e de boa parte de seus magistrados, o ex-presidente externou a aliados que traçou um plano focado em eleger o maior número de senadores alinhados a ele que conseguir em 2026.
Entre esses nomes estão o seu filho, senador Flávio Bolsonaro, que vai concorrer à reeleição, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que deve tentar uma vaga pelo Distrito Federal.
LIMITES AO SUPREMO – A leitura feita pelo ex-presidente é que o Senado cada vez mais atuará em frentes que buscarão colocar limites ao Supremo. Por isso, Bolsonaro, mesmo inelegível, tem deixado claro que pretende usar seus aliados no Congresso para atingir a corte. O ex-presidente segue mostrando insatisfação com o Judiciário e aponta ministros, em especial Alexandre de Moraes, como os culpados de sua derrota para Lula.
Nos últimos dias, a Casa avançou no debate do projeto que estabelece mandato fixo no Supremo. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado também avançou na proposta que limita as decisões monocráticas de ministros.
Jair Bolsonaro celebrou o movimento de “emparedar” o Supremo, segundo alguns membros do PL, e vê espaço para seguir com a agenda, mesmo sem atuar diretamente como congressista.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Bolsonaro pode se empolgar à vontade, mas a ofensiva do Senado contra o Supremo pouco tem a ver com ele. A motivação dos senadores é muito mais grave, porque não podem continuar sendo humilhados pelo STF, que se julga no direito de “corrigir” leis aprovadas pelo Congresso, uma postura inaceitável na harmonia dos Poderes. Como diz o ministro Luís Roberto Barroso, o Supremo só tem poderes de mudar decisão do Legislativo que descumpra cláusula pétrea, e não é o caso do marco temporal nem do imposto sindical. Portanto, a reação do Congresso é motivada por esses exageros do STF, pouco tem a ver com um suposto apoio a Bolsonaro. (C.N.)
Ainda bem que tem pouco ou nada a ver com Bolsonaro, excelente!
Bom dia! É subjetivo,claro, mas pra mim a insanidade tomou conta do nosso tempo, incluindo-se aí a natureza.:Um certo Vladimir que reviver o antigo império russo e seu orgulho não admite negociar a paz; o oriente médio volta a ser palco de conflitos que se estenderão até quando? o Afeganistão sofre os efeitos de um terremoto!
Mamãe natureza não pode sopitar a seca amazônica e os vendavais no sul. Bem, por minha vez, sei que o Presidente Artur Bernardes terminou seus dias diagnosticado com patologia mental. Não sei se tem relação, mas na rua que leva seu nome no Catete existe um trecho em que predomina a insanidade. Não tenho conhecimento para falar de Freud, Jung e outros, mas confio muito mais em Bara, Exu, Ogum, Oxalá para resolução daquilo que muitos entendem mas pouco fazem… Axé!
Talvez o “Professor” não teve notícias que o Grupo Paetê Floral Rosas HaMarxs queimou vivos vários bebês….
Professor abandona debate sobre conflito entre Hamas e Israel após discussão com alunos na PUC-RJ
Um dos docentes disse que a ação do Hamas seria “uma resposta”, mas alunos disseram que deveria ser chamada de “ataque”
https://www.terra.com.br/noticias/educacao/professor-abandona-debate-sobre-conflito-entre-hamas-e-israel-apos-discussao-com-alunos-na-puc-rj,9bc03d34289ee3c4d47c87ef349ffd95we7sgqy7.html?utm_source=clipboard
Bolsonaro e o Congresso que aí está, tem tudo ver, é em maioria a união da direita direita com a extrema direita. Os iguais se atraem.
Reitero: o STF só se manifesta quando provocado.
Interessa a direita elitista e perversa o enfraquecimento do STF, foi assim na história das ditaduras.
O enfraquecimento do judiciário, é o principal caminho para se tomar o poder.
O grande valor dos ministros do STF, foi não ser eleitos pela massa ignara, são pessoas de cultura com maior conhecimento e discernimento de justiça. Podem até errar, mas é o último com esse direito. Por isso, é o Supremo.
A maioria dos parlamentares do
Congresso atual, de maioria de direita aliados à extrema direita, está preocupado em defender seus interesse pessoais, os interesse seus ricos apoiadores: o mercado, a bancada da bala, a bancada evangélica, a bancada ruralista, os liberais vendilhões da pátria e a bancada defensora de costumes ultrapassados que não acompanharam o dinamismo da evolução.
O STF e o Congresso, são dois poderes distintos, mas com STF fraco ou sem ele, não existe democracia.
O Hamas praticou barbaridades contra Israel, agora está tomando o troco.
Se puxarem o tapete de Bolsonaro a esquerda vai se escangalhar de rir, mas se o tapete puxado for o do STF Bolsonaro tem que chorar?
Para se confrontar a esquerda tem-se que saber manipular as palavra tanto ou melhor que eles.
É minha praia.