Danielle Brant
Folha
Depois de ser alvo de uma ofensiva do Congresso nas últimas semanas, o STF (Supremo Tribunal Federal) se prepara para se desgastar com o Executivo por causa da retomada do julgamento sobre a revisão da correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), marcada para esta quarta-feira, dia 18.
A ADI (ação direta de inconstitucionalidade) apresentada pelo Solidariedade questiona a atual correção do saldo das contas do fundo —TR (Taxa Referencial) mais 3% ao ano. O partido afirma que a fórmula prejudica o patrimônio do trabalhador por não repor perdas inflacionárias.
REMUNERAÇÕES – A caderneta é remunerada em 0,5% ao mês mais TR (Taxa Referencial) se a taxa Selic for maior que 8,5% ao ano. Se o juro básico for menor que esse patamar, rende 70% da Selic mais a TR. Para depósitos até 3 de maio de 2012, a remuneração é de 0,5% ao mês mais TR.
Em apresentação de agosto que acompanha memorial da AGU (Advocacia-Geral da União) sobre a ação, a Caixa Econômica Federal argumenta que, caso o FGTS passe a remunerar as contas vinculadas pela poupança, “haverá a inversão da lógica da gestão do Fundo”.
Alega a Caixa que o Fundo passará a privilegiar a rentabilidade ao invés da promoção da aplicação nas áreas prioritárias de desenvolvimento da infraestrutura, do saneamento básico e da moradia de interesse social.”
DIZ O MINISTÉRIO – Segundo estimativas do Ministério das Cidades validadas pela Caixa, se o FGTS deixar de cumprir esse papel, o custo para os cofres públicos seria de aproximadamente R$ 17 bilhões ao ano.
A pasta afirma que o fundo perderia “capacidade de financiar o público de menor renda, maioria dos cotistas, deixando-o sem alternativa de crédito para a aquisição da moradia própria.”
Nos bastidores, Barroso argumenta que, para minimizar o impacto sobre a política habitacional, o governo poderia estudar novas fontes de financiamento ao setor sem precisar prejudicar recursos do trabalhador.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É tudo conversa fiada. O dinheiro do FGTS pertence ao trabalhador e não é justo que o receba corroído pela inflação. E a mudança não vai prejudicar a política da casa própria. Pelo contrário, haverá muito mais recursos para distribuir em financiamento. Continuar o sistema atual é a mesmo coisa que assaltar o trabalhador na fila do ônibus. (C.N.)
Um precisa do outro, para em conjunto, DESMANTELAREM-SE, conforme agenda dos maus intencionados, mandatários internacionais, cuja central distribuidora de expressas ordens concentra-se, em e conforme:
https://youtu.be/cPHCOKK0HpI?si=gllybEjSvpSErpCN
… é a mesmo coisa que assaltar o trabalhador …
Era esperado o assalto.
Muito cuidado.
O ladrão pode roubar o seu celular.
Acho melhor portar uma Heineken no isopor ao invés de celular, não ?
O mesmo se dá com o Pasep, quando me aposentei e fui sacar o meu e quase cai de costas, era tão pouco que achei que o caixa estava errado.