Lula quer importar arroz e feijão para alimentar os gaúchos
William Waack
CNN Brasil
Arroz de Lula era até aqui conhecido como um prato tradicional feito com fruto do mar. Mas ganhou um novo significado com o esforço de Lula em entregar aos gaúchos um arroz que possa chamar de seu.
Preocupado com as consequências da tragédia no sul, o governo federal decidiu importar arroz e vendê-lo a preços tabelados, em pacotes com um rótulo mencionando que se trata de arroz vendido pelo governo federal.
EFEITO CONTRÁRIO – Os técnicos no setor preocupam-se com o fato de que os preços tabelados do “Arroz de Lula” acabem prejudicando os próprios produtores de arroz no Rio Grande do Sul, que já sofrem bastante.
Rápido para conseguir seu arroz, Lula está hesitando em assinar um decreto para ajudar a preservar empregos e empresas, através da redução de jornada de trabalho com redução de salário e suspensão temporária do contrato de trabalho.
Esse esquema, adotado durante a pandemia, salvou 11 milhões de empregos. Mas o forte ranço sindical do governo Lula 3 até aqui impediu a adoção desse benefício emergencial de manutenção de emprego e renda, o BEM.
SITUAÇÃO TERRÍVEL – Milhares de empresas no Rio Grande do Sul perderam seus bens, portanto a receita, portanto a capacidade de pagar salário — e, portanto, as indenizações se demitirem os trabalhadores.
Milhares de trabalhadores perderam tudo, estão arriscados a perder o emprego e até mesmo as verbas rescisórias.
E para eles, do jeito que vai, mesmo vendido bem baratinho, vai ficar mais difícil comer o “Arroz de Lula”.
Fazendo piorar, propositadamente!
Abrólhos!
“O Caminho para a Fome: A Crise na Oferta de Alimentos e a Contaminação Proposital das Terras Agrícolas.”
“A sociedade pode funcionar normalmente somente por alguns dias se a oferta de alimentos for interrompida. Uma grande instabilidade social também pode ser criada elevando o preço dos itens básicos da alimentação, além da capacidade de compra das famílias de baixa renda. Após diversas fusões e aquisições na indústria alimentícia nos últimos 20 anos, a segurança da oferta de alimentos depende agora da boa vontade de um número relativamente pequeno de grandes empresas. Além disso, a energia (especialmente o óleo diesel) e os fertilizantes, dois fatores fundamentais para a produção de alimentos, são agora dominados por apenas algumas poucas empresas. A Elite tem agora todos os instrumentos necessários para apertar a oferta de alimentos e gerar grande tensão social. Neste ensaio, discutimos os métodos que estão sendo usados para obter esse nível de controle e o padrão dos eventos recentes que sugerem fortemente que o plano deles será colocado em efeito em breve. [51 KB]
https://www.espada.eti.br/fome.asp
Esse governo acabou!
Acho que o Willian Waack está com o mesmo problema de jogar a toalha…
O desgoverno corrupto acabou,, morreu e esqueceram de enterrar…
Joaga a Tolha , Willian!!!
Acabou!!!!