Janio de Freitas
Poder360
Entre o jogo a dinheiro e o fumo há uma afinidade ainda maior do que o vício. Próximo da implantação plena, com cassinos e centenas de tipos de apostas, o próprio jogo é uma grande aposta do Congresso e, pelos impostos, do governo. É a regra vigente em países de todas as grandezas e culturas.
A dimensão antissocial dessa visão economicista não importa. A adesão ao jogo de apostas avulsas e sorteios se dá, em maior proporção, nas classes atordoadas por variados graus de necessidades essenciais.
“PEQUENAS APOSTAS” – É o que se comprova na Inglaterra, paraíso das casas de aposta, na Espanha, em vários Estados norte-americanos, e não menos em países de pobreza desesperadora.
Dessas “pequenas apostas”, o banqueiro de jogo retira o pagamento do seu imposto. Faz, portanto, mera intermediação do dinheiro que faltará à maioria dos apostadores e vai para o governo que aparenta onerar o banqueiro.
O jogo de apostas avulsas e o de sorteios são duplamente antissociais. Pelos efeitos do vício e pelo que o governo toma da maioria de apostadores carentes. O grande aumento que o jogo pode proporcionar à arrecadação de impostos prevalece, sem contestação, sobre seus demais efeitos.
LEMBREM O CIGARRO – Com a mesma prioridade à arrecadação, por dezenas de anos os governos desconsideraram as denúncias científicas de males causados pelos cigarros. Enquanto Hollywood recebia fortunas para forjar o charme dos astros fumantes, o Tesouro dos EUA colhia os impostos montanhosos.
Os jornais, revistas e TVs que publicavam, a largos intervalos, as pesquisas e denúncias do fumo, eram os mesmos que se entupiam de anúncios de cigarros e do faturamento correspondente. Engrenagem perfeita, em todo o mundo.
Causou a morte de milhões no século 20. Nem sempre os governos são ingratos. As revelações de drogas tóxicas usadas pela indústria norte-americana nos cigarros, com a finalidade de aprofundar a dependência ao fumo, puseram em teste a Justiça dos EUA.
SEM JUSTIÇA – Os governos sucessivos à descoberta do crime mantiveram-se inertes. A Justiça não foi capaz de cumprir sua função. O gigantismo da arrecadação de impostos serviu de justificativa para a omissão deliberada dos governos, mesmo cientes do envenenamento letal que permitiam. O
crime da indústria norte-americana de cigarro, matriz de inúmeras outras pelo mundo, foi o maior genocídio da história. Ainda continuado. E impune.
O jogo por dinheiro e o fumo são afins no caráter antissocial aceito como instrumento de governo….
Pior é a máfia disfarçada de organização religiosa, que ocupa espaços gigantescos nas TVs e arranca fortunas e leva os mais desesperados à mais completa falência, usando e abusando de Deus e da espiritualidade.
O Brasil é o paraíso desses salafrários falsos pastores.
Além de não pagarem impostos.
Em nenhum outro lugar do mundo eles conseguem causar tantos danos e ganhar tanto poder.
O jogo, a bebida, o cigarro exploram junto com alguém bem mais perverso e poderoso, não tributado e que captura o Estado: os falsos pastores.
Tão somente porque: “O estelionato da fé”!
Abrólhos! (A alma, em jogo!)
J=10=2
E= 5=1
S=19=2
U=21=2
S=19=2
======
74X9=666
A soma dos numeros correspondentes a cada letra, na escala alfabética(74), multiplicada pela soma do algarismos dessas mesmas letras(9), resultam ABERRANTEMENTEMENTE em 666, o nûmero da Bêsta, à quem TODOS, com uma mesma idéia, deram um trono e assim enriquecem.
Abrólhos, para o “Fundamento”!
O que importa para ser negociado como troca, nessa concessão?
“E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero.” (Lucas 4 : 6)
Bom dia. Desculpe a ignorância, mas como você chegou a esses algarismos?
J=2
E=1
S=2
U=2
S=2
Está escrito: Com sabedoria, siga e calcule o nr de um homem, que vem a ser o da besta.
J=10=2
E= 5=1
S=19=2
U=21=2
S=19=2
======
74X9=666
A soma dos numeros correspondentes a cada letra, na escala alfabética(74), multiplicada pela soma do algarismos dessas mesmas letras(9), resultam ABERRANTEMENTEMENTE em 666,
Abrólhos!
“Estudos Impressionantes
A POLÊMICA E JOVEM LETRA ‘ J ‘ JOTA
Este é um assunto até pouco tempo tabu, ou totalmente desconhecido. Nunca se ouvia ninguém questionar a respeito da Santa Bíblia ou dos Santos nomes Jesus e Deus, nome cegamente adorados, e jamais questionados.
Estranhamente ninguém procurava saber de onde veio estes nomes, e todos incontestes confiavam nas traduções católicas da Bíblia (que aliás, até hoje, muita gente pensa que é protestante).
Bem, se a Bílblia é católica e seus tradutores são respeitados padres e bispos!
Vamos olhar apuradamente para a história da letra J – A inicial do nome – Jesus!
J (jota) é a decima letra do nosso alfabeto e também a mais recente. Surgiu a partir da letra I a do alfabeto dos semitas, que viveram antigamente da Síria e na Palestina. O desenho da letra semítica, provavelmente era um adaptação de um hieróglifo. (símbolo figurativo egípcio) que representava uma mão. Os gregos utilizavam este símbolo e passaram-no aos romanos. No final da Idade Média, quando dois ou mais ii, eram escritos juntos, os escribas geralmente acrescentavam uma perna a última letra. Mais tarde esta perna passou a indicar o J inicial.
Durante o século XVII o “i” no início de uma palavra era escrito com uma perna, o J surgiu a partir destas formas, e tornou-se um símbolo do som Jê. Veja alfabeto.
Empregos. Nas classificações. J ou j minúsculo designa o que vem em décimo lugar. Na numeração romana J tinha o mesmo valor de I (maiúsculo).Em física J é símbolo de joule.
Pronúncia. Em português, a letra J representa o som produzido quando a passagem do ar se faz através de uma estreita fenda, entre o dorso da língua e o palato duro, havendo vibração das cordas vocais como em jovem. No latim, no alemão e nas línguas escandinavas, o J representa o som I. No espanhol, o J representa um som aspirado. Enciclopédia Barsa pag. 4505.
Até a época relativamente recente, o J não se diferenciava do i . Nos manuscritos medievais, porém, fez-se costume alongar a letra i, especialmente quando em inicial. Nesta posição tinha geralmente o valor de consoante, valor que se convencionou definitivamente representada pela forma alonga, em qualquer posição.
O J (jot) e o V, que não existia em latim, se designa como “letras ramistas” do nome do humanista francês Pierre de La Remé ou Petrus Ramus.
Historicamente o J português provém, principalmente:
A- De um i consoante latino: iacere – jazer; iocu- jogo; maietati – majestade.
B- Dos grupos di e si , quando seguidos de vogal: hodie – hoje; invidia – inveja; basiu – beijo; laesione – aleijão.
Em física é a abreviatura de jule – unidade de energia e trabalho.Enciclopédia Barsa pag. 403
No período clássico (século I a.C.), o alfabeto já estava em vias de consolidar-se com suas 21 letras originais (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V, X) e as letras gregas (Y, Z) usadas em palavras dessa origem. Esse alfabeto chegou até nossos dias com pouquíssimas alterações (algumas para se adequar às necessidades fonético-fonológicas de cada língua).
Petrus Ramus
A reforma, datada da Renascença, do erudito Petrus Ramus acrescentou as letras J e V. Vamos às explicações: os romanos não conheciam os fonemas “j” (de jato) nem “v” (de vida). Como consequência essas letras não existiam. Por outro lado, a letra I representava tanto uma vogal quando uma consoante, ambas pronunciadas da mesma forma, sendo que o I consoante equivale ao nosso “i” semivogal. De igual modo, a letra V, escrita cursivamente como u, representava tanto a vogal quanto a consoante (também equivalente ao nosso “u” semivogal). A partir de Ramus, o “u” vogal passou a ser representado por U/ u e o “u” consoante, V/v; assim como o “i” vogal, I/i e o “i” consoante, J/j. Apenas com o tempo foi que surgiram os fonemas “v” e “j”.
http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/
OUTRAS FONTES:
História
O J foi originalmente uma versão alternativa à letra I. A distinção tornou-se evidente a partir da Idade Média. Pedro de la Ramée (c. 1515 – 26 de Agosto de 1572) foi o primeiro a distinguir explicitamente as letras I e J representando sons diferentes. Originalmente, estas letras representavam /i/, /iː/, e /j/; mas as línguas românicas desenvolveram novos sons que vieram a ser representados utilizando o I e o J, daí a atual distinção na pronunciação destas duas letras.
Em português o som utilizado para a letra J é o /ʒ/ (jarro, janela, jota), assim como no francês e no romeno. Em todas as línguas germânicas, excetuando o Inglês que utiliza /dʒ/ (just), o som utilizado para a letra J é o /j/ (como ja em alemão ou como no ditongo i na palavra ideia). Este fato também se verifica em albanês, e nas línguas urálicas e eslavasque utilizam o alfabeto latino, como por exemplo em húngaro, finlandês, estoniano, polaco e checo. Também o sérvio, língua eslava, adotou o J no seu alfabeto cirílico, com o mesmo propósito. Foi devido a este padrão linguístico, que a letra minúscula /j/ foi adotada pela Associação Fonética Internacional, como representante deste som.
Em castelhano o J pronuncia-se /x ~ h/ (como ajo que significa alho); este som desenvolveu-se a partir do som /dʒ/. Em francês o antigo som /dʒ/ é agora pronunciado como /ʒ/, tal como em português.
Na língua italiana moderna, apenas palavras em latim ou palavras estrangeiras têm a letra J. Até ao sec. XIX, o J era utilizado em vez do I, em ditongos como substituto para o último –ii , e em grupos vocais como em Savoja; esta regra era bastante rigorosa no que tocava à escrita.
Linguistas da Alemanha e da Europa Central também utilizaram o J em algumas transliterações, de línguas eslavas que utilizam o alfabeto cirílico. Em particular, o “Е” em russo é por vezes transliterado para “je”, o “Я” é transliterado para “ja” e o caracter “Ю” para “ju”.
Muitos nomes em Português começam com a letra J, como José, João, Jaime, Jacinto, Jorge, Jeremias, Joel, entre outros. Três dos doze meses do ano começam com a letra J, Janeiro, Junho e Julho. Devido ao fato de o J ser o último caracter a ser adicionado ao alfabeto latino, poucas cidades em Portugal e no mundo, têm os seus nomes a começar com esta letra. Casos particulares são por exemplo Joanesburgo, Jacarta e Jerusalém.
A letra J (jota) é a única que não está presente na tabela periódica.
A letra J é uma consoante palatal, fricativa sonora. Designa o mesmo som de G. No sentido palatal.
Adendos, em:
https://youtu.be/Q9DwjPMsC9M?si=wVL-xGkjcSm3b_ro
Salmos 148
https://youtu.be/veNr9RCnKUw?si=fHDxGheMgE-MwgXu