Tarcísio sai como protagonista responsável pelo sucesso de Nunes
Pedro do Coutto
As eleições de ontem em todo o país não devem representar mudanças na estrutura dos municípios ou no caráter ideológico que marca o voto nas urnas. O cenário, inclusive, volta-se para o conservadorismo, e não há expectativas de mudanças substanciais no que se refere à vitória de candidatos da esquerda. Escrevo este artigo na tarde de domingo.
A direita e o centro-direita devem prevalecer, sobretudo porque o confronto mais importante na cidade de São Paulo deve culminar com a vitória de Ricardo Nunes. Seria uma grande surpresa que Guilherme Boulos apresentasse uma virada no pleito. As pesquisas apontam uma diferença de nove pontos, um percentual muito grande a ser superado. Portanto, São Paulo foi uma vitória do governo Tarcísio de Freitas, apesar de bolsonaristas tentarem emplacar a sua marca no êxito de Nunes.
DESCONTRAÇÃO – Ontem, o clima no entorno de Ricardo Nunes era outro. A tensão que marcou o primeiro domingo do mês, na disputa mais apertada da história da cidade de São Paulo, deu lugar à descontração. Sorridente, o candidato chegou para votar ao lado de Tarcísio de Freitas, e usou todos os adjetivos que encontrou para elogiar seu empenho na campanha. Quando questionado sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, Nunes fez questão de ignorá-lo.
No primeiro turno, o ex-presidente não participou de nenhuma agenda de Nunes, manteve uma postura titubeante, inclusive com eventuais elogios a Pablo Marçal, e só aceitou gravar um vídeo em apoio ao atual prefeito na véspera da eleição. Questionado sobre a importância que Tarcísio e Bolsonaro tiveram em sua campanha, Nunes respondeu: “Hoje eu quero falar de retidão, fidelidade, lealdade, comprometimento. No momento onde eu dei uma caída na pesquisa, dias 28 e 29 de agosto, foi o momento em que o governador Tarcísio mais entrou na campanha. Isso demonstra o caráter, a lealdade. O que mostra a pessoa que ele é e a dignidade que tem. Um grande líder precisa ter estas qualidades”.
O prefeito disse que “tudo que acontece na cidade de São Paulo reverbera no país”, mas evitou antecipar discussões sobre a disputa em 2026, que pode ter o governador como candidato à presidência da República. No primeiro turno, quando os eleitores começavam a ir às urnas, Nunes não escondeu o desconforto após Bolsonaro elogiar Marçal e dizer que o apoiaria caso fosse ao segundo turno contra Guilherme Boulos.. O momento era crítico na campanha, com pesquisas mostrando empate técnico entre os três.
“NA FOTO” – Se o prefeito ainda busca ponderação, fazendo comparações indiretas entre a fidelidade de Tarcísio e a de Bolsonaro, em sua equipe de campanha a postura é mais explícita. Um dos assessores de confiança de Nunes reclamou neste domingo que agora “todos querem aparecer na foto”, e opinou que aqueles que não se empenharam no primeiro turno deveriam se afastar.
Enquanto a desconfiança ronda as relações com Bolsonaro, Tarcísio colhia no entorno de Nunes os frutos de sua dedicação. Entre os eleitores, houve mais pedidos de selfie para ele neste domingo do que para o próprio prefeito. Questionado insistentemente pela imprensa sobre o seu futuro político, Tarcísio se limitou a dizer que as eleições municipais demonstraram que a população pode estar mais disposta a priorizar o pragmatismo e a capacidade de gestão.
Político não brinca em serviço, o Nunes levantando o balão do Tarcísio deu o troco no Cupim pelo apoio dúbio.
A sociedade brasileira é majoritariamente conservadora. E, de 2018 em diante, piorou muito.
Entretanto, trata-se de um movimento cíclico da natureza humana. Quando as pessoas, nas suas individualidades, nos seus dia- a- dias, começarem a perceber a perda progressiva de direitos na Saúde, na Educação, na Liberdade, enfim, nos direitos fundamentais da pessoa humana e também na percepção de que o tão falado empreendedorismo, não é nenhum milagre apregoado pelos messias e mágicos da Direita, o povo voltará para os braços da Esquerda, do sonho da igualdade, da fraternidade e da liberdade, enfim, de mais felicidade para a maioria dos povo, que hoje sofre as agonias da vida, sem direitos e confinadas nos guetos dos subúrbios e das favelas.
Um fato lamentável, foi logo na manhã de domingo, Tarcísio de Freitas, entrevistado pelas imprensa no Palácio Bandeirantes ao lado do prefeito Ricardo Nunes, respondeu a repórter, que a facção criminosa PCC orientou o voto nas áreas controladas pelos criminosos, no candidato Boulos.
Tratou-se de supostos grampos de ligações de criminosos, nos presídios no mês de setembro antes do segundo turno.
Tarcísio agiu de maneira criminosa, usando a máquina estadual em favor de seu pupilo, o prefeito Nunes. Não precisava ter usado esse golpe baixo, demonstrando o caráter dessa figura grotesca, que vem costeando o alambrado para trair Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2026.
Olha o que o governador Tarcísio, será capaz no vale tudo da eleição presidencial de 2026. Esse carreirista fará tudo para sentar na cadeira presidencial. O governador de São Paulo, sonha noite e dia com a permanência da inelegibilidade de Bolsonaro, sabendo que não ganha do ex- presidente, restando a ele, buscar a reeleição.
Boulos entrou com uma representação no TSE contra Tarcísio e pelo sorteio caberá ao ministro do STF, Cássio Nunes Marques , decidir se houve ou não o uso da máquina estadual.
Não vai dar em nada, a não ser o prejuízo moral por essa atitude antiética e inacreditável do governador Tarcísio. Está sendo alegado em defesa do governador, que a fakenews contra Boulos, não teve o condão de mudar o resultado do segundo turno, amplamente favorável ao prefeito segundo o Data Folha e a QUAEST.
O que os políticos fazem para permanecerem no Poder, deixam de fazer pelo povo, contribuinte e eleitor. É um vale tudo, sem vergonha, sem freio, sem nenhum pudor.
O colunista Lauro Jardim, no Globo de Domingo, confirmou o que os leitores da Tribuna estão cansados de saber:
O candidato de Jair Bolsonaro, caso seja confirmada a inelegibilidade do Mito, é o seu filho número 1, Flávio Bolsonaro.
Sabendo desse ” segredo de polichinelo”, Tarcísio de Freitas vem botando a cabeça de fora na tentativa de sentar na janela do ônibus presidencial. Colado em Bolsonaro, o governador já viu, que não terá chance.
Bolsonaro deu mostras de enfraquecer Tarcísio, torcendo pela derrota de Nunes e apostando em Marçal no início da campanha. Deu meia volta volver, quando Silas Malafaia alertou Bolsonaro, sobre o perigo do coach capturar os eleitores do ex- presidente.
Desculpe a falha. Ao invés de colunista, saiu comunista.
A Direita, chama todos os seus inimigos de comunista. É a artimanha, que encontraram para obter resultados eleitorais. Botam medo nas pessoas, alegando que os comunistas querem tirar suas propriedades e dividir seus bens com os mais pobres.
Por exemplo, quem tem dois apartamentos, tem que doar um para o governo distribuir para o Minha Casa Minha Vida. É fakenews, mas, quem se importa?
Usaram e abusaram desse medo comunista contra João Goulart, um fazendeiro dos pampas, que nada tinha de comunismo. Essa alcunha de comunista, atribuída ao presidente João Goulart foi o estopim para o Golpe de Estado de 1964. Teve também a ameaça da Reforma Agrária e da Reforma Urbana. A Lei da Remessa de Lucros, assustou as antigas multinacionais e o governo dos EUA, a época presidido pelo presidente John Kenedy, que autorizou o embaixador Gordon e o adido militar, coronel, Vernon Halteres a conspirar com o apoio da CIA e os órgãos de repressão e inteligência tos militares brasileiros. Não tinha como resistir,bem um sangrento banho de sangue. João Goulart preferiu entregar o governo e viajar para o Uruguai.
Se resistisse, o Brasil sairia dividido em dois ou mais Estados Nacionais.
O Cupim da República com sua desastrada gestão nacional nos trouxe a desgraça petista de volta, agora com sua “inteligente” estratégia na eleição paulista botou o ovo da serpente chamado Tarcísio para chocar.
Tarcísio de Freitas já recebeu o “OK” dos empresários paulistas. Toda Avenida Paulista e a Faria Lima fecharam com ele.
Bolsonaro está ciente e preocupado. Até seu ” fiel escudeiro “, Silas Malafaia, ensaiou costear o alambrado para os lados do terreno de Tarcísio. Viu os ventos soprarem em direção ao Palácio dos Bandeirantes.
O Centrão impôs uma dura derrota para cima de Bolsonaro. Perdeu em Belo Horizonte, perdeu em Curitiba, perdeu em Goiânia, perdeu em Fortaleza, perdeu em Campo Grande e em certas medida, perdeu também em São Paulo.
Saiu enfraquecido, com o poder de fogo reduzido.
A maior derrota de Bolsonaro foi em Goiânia, imposta a ele, pelo governador Ronaldo Caiado do Partido União Brasil, elegendo o candidato Sandro Mabel.
O mito tentou de tudo, inclusive abandonando seu dolce far niente, a dormida depois do almoço, rotina sagrada para acampar em Goiânia no domingo, numa envergonhada boca de urna. Mesmo assim, saiu derrotado.
Tem vários índios na cola do cacique, rondando a aldeia para tomar para si, o espólio do líder cansado e derrotado. Tarcísio de Freitas, larga na frente apoiado pela parte econômica da tribo.
Sobrará para o cacique ancião, o papel de pagé da tribo, aconselhando, descansando, dando pitaco, mas, sem mandar mais em nada. Até o amargo fim, num completo ostracismo, dentre todos os índios da tribo.
#ForaLulaForaBolsonaroVotoNuloPorUmNovoBrasil
Não tem mais jeito, de ser diferente, não é mesmo, Sr. Velho na Janela ?
Tudo tem um limite…
É muita lambança destes dois pilantras…
Credo !
Sds.
R.Lemos.
Acompanho o Sr. Seu Velho da Janela..
aquele abraço
Fora Luladrão, Fora Bolsolepra….
Acompanho o relator:
VOTO NULO!!!
Se essa moda pega, os larápios estão em maus lençóis.
Seria maravilhoso ver a cara dos ladrões.
Sonhar não custa nada!
Um abraço pra todos os tribunários,
José Luis
Prezado Velho na Janela, o voto nulo é uma omissão democrática.
Nem Fora Lula, nem Fora Bolsonaro. Os eleitores dos maiores líderes do Brasil atual, manifestam sua opção no cenário político.
Podemos discordar, mas, não precisa um querer eliminar o outro. Destruir reputações, sem provas, apenas pelo Poder.
Uma hora, não teremos mais, nem Lula nem Bolsonaro, então, outras figuras vão aparecer para substituir os dois nomes polarizados.
Na Direita, o leque vai subindo a ladeira, Tarcísio, Caiado, Zema, Ratinho Junior, Flávio Bolsonaro e na Esquerda, sobressaem, Fernando Haddad e Rui Costa, os únicos no momento, mais falados.
Para a próxima eleição, em 2026, a Direita saiu em vantagem, com a vitória esmagadora nessas eleições municipais. É um sinal, uma direção do que acontecerá no futuro bem próximo.
Aconteça o que acontecer, o Brasil seguirá em frente. O país é maior do que nós imaginamos.
Sr. Newton
Parece que já começaram a descartar o bolsonelson como um cão sarnento…..
eh!eh!eh
aquele abraço
Todo mundo votando com o Relator, o senhor Velho na Janela. Me rendo constrangido diante desse voto vencido.
O que houve, com o Velho na Janela, que me deu um tranco, bem dado aliás, quando fiz uma crítica ao presidente Lula?
Mudou o mundo ou fui eu que ainda está engessado na ideologia progressista?
Bem, fica para vocês, o exercício do contraditório.
Uma coisa é unânime, entre gregos e troianos. Os dois maiores líderes nacionais, são Lula e Bolsonaro, os outros estão na parte de baixo da tabela. Por enquanto é claro.
Já começo a considerar e advogar, a Anistia para Bolsonaro disputar as eleições de 2026, como uma medida que se impõe, justificando a marca da sociedade brasileira de pacificação entre suas correntes políticas.
Importante salientar, que os Inquéritos sobre os Atos Golpistas estão em fase de conclusão e quando forem entregues pela PF ao Relator Alexandre de Morais para decisão, o Plenário do STF se manifestará votando com o Relator ou não.
Mesmo na hipótese de uma condenação, o Congresso pode optar por uma Anistia, ampla, geral e irrestrita.
O Brasil não é para principiantes.
Meu caro Roberto embora eu não desconheça a realidade de um país que aprecia o populismo de seus líderes como garantia de estabilidade democrática, não posso legitimar essa aberração psicossocial com minha omissão de crítica e condenação e aceitá-la discutindo e considerando os personagens dessa tragédia que vitimiza uma nação e a condena ao atraso e à injustiça social.
Se o voto nulo não é instrumento válido para mudanças, espero por ideias mais luminosas, mas o que já não é mais possível é ficar aguardando sair o enterro do país.
“Na Direita, o leque vai subindo a ladeira, Tarcísio, Caiado, Zema, Ratinho Junior, Flávio Bolsonaro e na Esquerda, sobressaem, Fernando Haddad e Rui Costa, os únicos no momento, mais falados.”
Sr. Roberto,
Percebo que esse cardápio está completamente estragado
É uma indigestão certa para o eleitor que escolher um prato desses.
Rodamos, rodamos e rodamos, e o lixo sempre está presente.
Com essas figuras horrendas, não veremos um país diferente, nunca!
Essas pessoas não vão atender os gritantes anseios da população.
EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA.
Percebe que é mais do mesmo?
Percebe que não saímos dessa teia de aranha gosmenta que eles vem tecendo há mais de quarenta anos?
Urgem as reformas!
É o ponto zero pra quebrar o ardiloso mecanismo.
A mudança do país, está em nós, é nunca nesses salafrários que vivem nababescamente com a nossa grana.
E como se fosse pouco, ainda roubam sem nenhum freio.
Isso eles não vão querer mudar nunca.
Do jeito que está, nem Jesus Cristo, seria um bom presidente.
Sr. Roberto, apodreceram o país pra nós.
Pra eles o país é melhor que a Suiça, são milionários e ricaços que não querem nem sentir o cheiro do povo.
Eles vão se dando bem, na estrutura apodrecida.
Só o povo nas ruas pode mudar o mecanismo.
Só o povo pode alterar o estado de putrefação que o país se encontra.
Não espere nada desses que o Sr. mencionou, eles não prestam!
Já está mais do que provado, que eles não prestam.
Será que não está na hora de começar um movimento popular, na as ruas?
Será que isso poderia nos ajudar a mudar essas regras nefastas que permeiam no Executivo, Legislativo e Judiciário?
Isso tá tudo podre e fede a M. a kilómetros de distância.
Não são eles que vão mudar o nosso país. JAMAIS!
Um forte abraço,
José Luis
Entendo sua decepção com a política, prezado Espectro, porque meu sentimento é o mesmo.
Seria pior, se tivéssemos que optar entre Marçal, Nikolas, Kim Kataguari, Bia Kics, Arthur Lira, Malalfaia, entre outros menos votados.
Povo nas ruas me dá arrepio, porque o movimento nascido em São Paulo, por causa do aumento das passagens de ônibus, em 2013, do Movimento Brasil Livre, resultou no impeachment da Dilma. Foi tudo armado, inclusive com infiltrados, os mesmos que atuaram profissionalmente no oito de janeiro de 2023. Usando máscaras contra gases, toucas ninjas e explodindo bombas no comércio e incendiando carros.
Espectro, um movimento que acreditei e até vibrei, foi com as mulheres nas ruas, em julho, contra o projeto de criminalização da mulher, em caso de Aborto, inclusive o Legal, patrocinado por Sóstenes Cavalcante, deputado e pastor da Assembléia de Deus de Madureira, com pena máxima de 20 anos, enquanto o estuprador leva só 20 anos.
As mudanças no Brasil, serão protagonizadas pelas Mulheres. Os homens da política, se perderam no foco da corrupção e nos interesses paroquiais.
Diante disso, as mudanças vão chegar. O problema, Espectro é que a história não dá saltos. O processo é lento, mas ele vem inexoravelmente.
Talvez, não seja no nosso tempo, o advento das mudanças, poderá ser na geração seguinte.
A vitória da Direita nas Eleições Municipais, por ampla margem, diria de goleada, reforça a ampla guinada da sociedade a partir de 2018, apostando no autoritarismo e no líder reacionário e suas pontes nos Estados.
A Direita conquistou corações e mentes das Igrejas Evangélicas, alavancadas pelo reacionarismo dos pastores e seus representantes no Senado, na Câmara, nas Assembléias Estaduais e nas Câmaras de Vereadores. A ponto de ser expressiva no Legislativo da Bancada da Bíblia, que somado a Bancada da Bala e do Agro, esse grupo extremamente Conservador, colocou a Esquerda nas cordas.
A Direita se prepara para tomar o Poder Centrão em 2026.
A partir das vitória nas eleições presidenciais e obtendo maioria no Senado e na Câmara, um amplo processo de exclusão e retirada de direitos dos mais pobres e de políticas autoritárias, será implementado logo no primeiro ano de governo.
Na pauta, as privatizações, que ainda estão de pé, por exemplo da Petrobrás e principalmente a desconstrução da Política de Direitos Humanos e do arcabouço da Política do Bem Estar Social.
Como fazê-lo:
Escorado na vitória no pleito presidencial, o líder autoritário da Direita colocará em campo, uma Reforma da Constituição para demolir as cláusulas pétreas e na esteira do atual garrote no Judiciário, facilitar o impeachment de Ministros da Corte.
O cenário é devastador para as Instituições Democráticas. O retrocesso, que se avizinha pode ser inacreditável, mas a possibilidade e real.
Vamos aguardar, os próximos acontecimentos.
Perfeito, Sr. Roberto , concordo!
Então, que as mulheres comecem imediatamente.
Isso tem que ser pra já, é um movimento pra ontem, não podemos mais assistir este circo de horrores.
Não dá mais pra ficar quietos esperando um processo lento… que nunca chegará…
A lentidão está matando os brasileiros, a lentidão está nos aniquilando cruelmente.
“Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer…”
Geraldo Vandré
É exatamente isso, Sr. Roberto:
QUEM SABE FAZ A HORA NÃO ESPERA ACONTECER…
Essa música arranca lágrimas dos meu olhos!
Quem sabe, elas não podem, se adiantar aos fatos?
Que venham as mulheres!
Só temos duas opções:
AGORA OU JÁ!
QUE VENHAM AS MULHERES, PRA SALVAR OS BRASILEIROS, QUE OS POLÍTICOS INSISTEM SIDERÚRGICAMENTE EM NOS ANIQUILAR SEM PIEDADE!
Um forte abraço,
José Luis
O alto índice de votos brancos e nulos no primeiro e principalmente no segundo turno, são exemplos claros da insatisfação da sociedade com os políticos, que com suas ações corporativas, leniência com a corrupção de deputados, senadores, orçamento Secreto, Emendas de Bancada e Emendas PIX, e uma roubalheira sem precedentes nas Prefeituras e Câmaras Municipais, enquanto o eleitor sofre nas filas e no terrível atendimento nas Emergências e nos hospitais públicos lotados, resultou no troco da sociedade.
Exemplo solar, o eleitor paulista disparou sua inconformidade com uma abstenção em massa. Mais de 3 milhões de paulistanos se abstiveram do direito ao voto, ultrapassando a votação do prefeito eleito, Ricardo Nunes, que somou 3 milhões e pouquinho.
A alegria, o riso nervoso, os pulos, os abraços no comício da vitória não se coaduna com a rejeição do povo da capital da maior metrópole do país ao prefeito eleito e só adversário, Boulos, que perdeu para a rejeição, manchado pela alcunha de radical colocado na testa dele pelos adversários.
Em Porto Alegre, os gaúchos preferiram votar no candidato inoperante das inundações, um prefeito apático e mal gestor nas calamidades do que na deputada Maria do Rosário do PT, também identificada como radical de esquerda.
Candidatos de Curitiba e de Goiânia, perderam no segundo turno, porque voltaram suas candidaturas, no radical de Direita, Jair Bolsonaro.
Os políticos, sabem o que fizeram no verão passado, mas ignoraram, que o povo poderia lembrar de tudo que aprontaram.
Deu no que deu: Aversão medonha a Política e notadamente aos políticos corruptos e radicais.
A lembrança do potencial feminino de inteligência, bom senso e objetividade tanto na administração doméstica como numa gestão estatal, é uma aragem refrescante de esperança.
Na campanha de 22 eu já escrevia az respeito do protagonismo das mulheres nos governos dos dez países considerados os mais felizes do mundo.