Tentar demonizar Trump é um exercício eleitoral ridículo, patético e fracassado

Trump anda em caminhão de lixo e ataca Biden durante campanha

Trump é um velho cansado, que está brincando de ser presidente

Carlos Newton

Se o republicano Donald Trump vencer aquela jovem senhora sorridente que os democratas escolheram, não será surpresa nenhuma e não muda nada para nosso país aqui do lado debaixo do Equador. Não há muita diferença entre ele e Kamala Harris. O script que  têm de obedecer está escrito há muito tempo. Os dois são como apresentadores de televisão – um sai, o outro substitui e ganha um texto na hora em que senta à bancada.

O mais intrigante é esse exercício da imprensa internacional, que tenta demonizar Trump, como se ele fosse o guardião do oitavo círculo do inferno de Dante, aquele reservado aos corruptos.

ANJOS E DEMÔNIOS – Ora, Trump nem precisa se corromper, pois é corrupto pela própria natureza, já nasceu assim. Nem tem ideia de como se fecha um negócio sem corrupção.

Os democratas são infantis. Não se pode demonizar o demônio, é missão impossível, porque todo político se diz democrata, desconhecendo que a palavra demônio tem a mesma origem grega – o radical “dêmos”. Aliás, no início dos tempos, na Bíblia, todos os anjos eram demônios, depois é que foi feita alguma diferenciação,

E Kamala Harris? Por que os republicanos também não trataram logo de demonizá-la? Afinal, o pai é da Jamaica, que é o país de origem das práticas do vudu, dava um belo enredo de escola de samba.

SEM DIFERENÇAS – Sinceramente, não vejo muitas diferenças entre os dois. No caso de Israel, nada de novo no front ocidental, tanto Trump como Kamala estão prontos a ajudar Israel ao máximo, conforme desde sempre está escrito no roteiro.

O premier israelense Netanyahu não perde um minuto de sono com isso. Sabe que a dizimação do povo palestino não comove nenhum dos dois candidatos norte-americanos.

Certamente há diferença no caso da Ucrânia. Enquanto Kamala continuará a sustentar a guerra per secula seculorum, Trump pode dar um jeito de conseguir um cessar-fogo com seu amigo Vladimir Putin.

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P.S. –
Ainda bem que a eleição na matriz americana chega ao final. E daqui a dois anos nova eleição aqui na filial Brazil, que Deus nos proteja de tanta enganação. (C.N.)

7 thoughts on “Tentar demonizar Trump é um exercício eleitoral ridículo, patético e fracassado

  1. Crueldade no Corte de Gastos do Governo

    Cruéis e indiferentes à sorte dos economicamente mais fracos, donos da Globo mandam Lula cortar o valor do benefício de idosos e deficientes e dos aposentados do INSS.

    “É preciso desvincular BPC e aposentadoria do salário-mínimo.

    (…) O governo Lula precisa (…) desvincular a correção das Aposentadorias e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) do salário-mínimo.”

    Fonte: Editorial do Jornal O Globo, Opinião, 04/11/2024 16h49

    Acorda, Brasil!

  2. O protecionismo americano se intensifica com Trump e alguns nichos do nosso mercado exportador levam um baque.

    Mas a economia brasileira é diversa e potente.

    Apenas supertributada, concentrada com o proselitismo estatal e pelo poder inigualável do Estado bandido amarrada.

    Precisamos nos salvar aqui, onde as versões de Biden, Kamala e Trump são muito mais capengas e JAMAIS DEFENDERAM OU DEFENDERÃO OS INTERESSES NACIONAIS.

    No mais, inveja daqueles que não são obrigados.

    Décadas obrigados a não votar.

    Outras décadas inexplicavelmente obrigados a votar.

    A nossa política é o fruto do voto irrefletido e irresponsável.

    Gestão igualmente irresponsável e sem futuro.

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