Deu na CNN
China disse que espera por uma “coexistência pacífica” com os Estados Unidos, pouco antes de Donald Trump garantir a reeleição como presidente dos EUA.
“A política da China nos EUA é consistente e clara. Vemos e lidamos com nossas relações com os EUA sob os princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação ganha-ganha”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, na manhã desta quarta-feira (6).
ASSUNTO INTERNO – Oficialmente, o governo chinês apresentou uma posição neutra sobre a eleição, chamando-a de “um assunto interno dos Estados Unidos”.
Enquanto isso, a mídia estatal chinesa tentou retratar a votação como um reflexo de profundas divisões sociais e disfunção política nos Estados Unidos, em meio a um sentimento amplo na China de que não importa quem vença, os tensos laços bilaterais dificilmente melhorarão.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A China quer saber outras coisas. Por exemplo, como será a reação dos EUA sobre a Nova Rota da Seda? Como o Ocidente reagirá contra o Plano Sul Global? Vai parar a guerra na Ucrânia ou vai destruir o país para enfraquecer a Rússia? São muitas dúvidas, sem falar nas dívidas… (C.N.)
‘Cabelo, barba e bigode’
A Kamala, do Partido Democrata, do Biden, e com ‘forte’(?) apoio de Lula, tem 226 delegados dos estados onde ganhou.
E o Trump, do Partido Republicano e de quem Bolsonaro diz que é amigo, já tem 292 delegados e está ganhando em Nevada (6) e Arizona (11). Confirmando a vitória dele nesses dois últimos estados, ele subirá para 309 delegados.
Esses delegados se reúnem no dia 17 dezembro e homologam o candidato eleito presidente, que toma posse no dia 20 de janeiro.
Informa-se, ainda, que o Partido Republicano terá maioria dos deputados na Câmara e maioria de parlamentares também no Senado.
O Trump derrotado em 2020 deve fazer então ‘cabelo, barba e bigode’, nas eleições deste ano.