Lula vira comentarista da própria gestão no campeonato de cortes

 

O ex-presidente Lula e o cantor e compositor Chico Buarque… | Flickr

Lula pretende  jogar, treinar o time e até fazer os comentários

Josias de Souza
Do UOL

Lula precisa decidir qual é o seu lugar no estádio em que é disputado o campeonato do ajuste fiscal. Pode ficar na tribuna de honra dando palpites e provocando os jogadores. Também pode escolher o time de sua preferência, vestir a camisa e descer ao gramado para disputar a bola. O que não pode é fazer as duas coisas.

Numa conversa com a Rede TV!, Lula se contrapôs à ideia de colocar nas costas do brasileiro pobre todo o peso do ajuste nas contas nacionais. “Não podemos mais jogar, toda vez que é preciso cortar alguma coisa, em cima do ombro das pessoas mais necessitadas”, declarou.

AS DÚVIDAS – Lula perguntou: “O Congresso vai aceitar reduzir as emendas de deputados e senadores?” Borrifou na atmosfera uma segunda interrogação: “Os empresários que vivem de subsídio do governo vão aceitar abrir mão de um pouco para a gente poder equilibrar a economia brasileira?”

Por enquanto, a tesoura do governo roça o bolso do pobre: abono salarial, seguro desemprego, pensões do BPC, saúde e educação. As dúvidas de Lula são pertinentes. Emendas parlamentares custam R$ 50 bilhões por ano. Mimos tributários a empresários somam mais de R$ 500 bilhões anuais.

O problema é que o Brasil não elegeu Lula para lançar dúvidas em entrevistas. A maioria do eleitorado o escolheu para apresentar soluções. Privilégios de parlamentares e empresários, uma vez obtidos, viram religião no Brasil. Caberia ao Planalto incluir as castas no jogo do ajuste. Do contrário, Lula vira comentarista do seu próprio governo.

5 thoughts on “Lula vira comentarista da própria gestão no campeonato de cortes

  1. Somente esses vendidos ainda acreditam nesse impostor. Ele é sua esposa nunca pensam nos pobres quando vivem e ostentam um luxo com produtos de grife. Iso qye fala de pobre é tudo encenação

  2. “Tire o Cuca, deixa o Cuca aí.” Lula e Bolsonaro protagonizam na política o drama do Cuca bom de bola, meu colega de futebol amador, com parte da torcida gritando ao técnico do time: tire o Cuca, com a visível intenção de colocar no lugar dele o seus próprio pupilo de estimação, e a outra parte gritando deixa o Cuca aí. LULA E BOLSONARO SÃO PEÇAS-CHAVES DO SISTEMA, INÚTEIS SÃO OS PUXADINHOS DOS ME$MO$ (3ª, 4ª, 5ª,,, vias dos me$mo$), posto que repetições desnecessárias cuja tendência é apenas atrapalhar um possível debate nacional sério, profundo, que implique em mudanças de verdade, sérias, estruturais e profundas, conforme demonstrado e comprovado nas últimas eleições, haja visto a chorumela do Ciro, do PDT. Na verdade, verdadeira, mais uma eleição protagonizada por Lula versus Bolsonaro, e vice-versa, enquanto crias do congresso nacional que ostenta a maioria mais picareta do planeta terra, salvo exceções, é uma nova chance histórica de, finalmente, passarmos a limpo o Brasil, a política e a vida do conjunto da população, sob a égide da república do militarismo e do partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, com o Bolsonaro alicerçado no militarismo e o Lula no sindicalismo, em sendo ambos as expressões eleitorais maiores do partidarismo brasuca. E isso seria possível caso os me$mo$, os donos da bola, e seus puxadinhos, concordassem em lançar apenas três candidaturas presidenciais, a saber: Lula (ou substituto) e Bolsonaro (ou substituto), enquanto conservadores em dose dupla do sistema em vigor há 134 anos, e, por outro lado, fazendo o contraponto a ambos, o Leão, a única opção de mudanças de verdade, sérias, estruturais e profundas, antissistema, com projeto próprio, novo e alternativo de política e de nação, no bojo da Revolução Pacífica do Leão, a nova via política extraordinária, que mostra, com todas as letras, literalmente, o possível e necessário novo caminho para o novo Brasil de verdade, confederativo, com Democracia Direta e Meritocracia, a nova política de verdade, com Deus na Causa, que se propõe a resolver o Brasil, a política e a vida do conjunto da população para os próximos 500 anos. Daí, certamente, teríamos em 2026 a Eleição mais importante da história do Brasil, dando ao povo brasileiro a chance única e histórica de dizer nas urnas se ele, povo, quer as mudanças de verdade, sérias, estruturais e profundas, como propõe a RPL-PNBC-DD-ME, ou se quer o continuísmo da mesmice do tudo como dantes no velho quartel de Abrante$, ora representado majoritariamente por Lula e Bolsonaro, e seus puxadinhos, opções essas (Lula e Bolsonaro) que, caso sejam as escolhidas pela maioria da população votante fará com que a viola da Revolução Pacífica do Leão seja enfim enfiada no saco, definitivamente, e fim de papo, lembrando ao Lula, Bolsonaro e seus puxadinhos que, de algum jeito novo, urge desarmarmos a já gigantesca bomba-relógio financeira, já elevada à enésima potência e prestes a explodir, lembrando ainda o drama do conjunto da população que antes vivia acuada, eleitoralmente, em seus domicílios, apenas pelos partidos, candidatos, cabos eleitorais e seus paus mandados e agora sobrevive sob o assédio de todo tipo de delinquência e delinquentes eleitorais que demonstram, claramente, o fim do sistema que aí está há 134 anos, com prazo de validade vencido há muito tempo. Simples assim, pronto, falei e tenho dito. https://www.brasil247.com/poder/lula-diz-que-espera-nao-precisar-concorrer-em-2026-3v69xj9y?fbclid=IwY2xjawGbquNleHRuA2FlbQIxMQABHT2X1HuS5ssDuuJEKMD3Pzm_A1YlO5PaV9ujQxIHGSSSJC2qn7KS12xd3g_aem_V-tTPOSVkERPZ9-TdZWwYw

  3. Conclusão: Tudo que pinta de novo, pinta no rabo do povo.
    No “mandarinato” do lula, não serão tomadas medidas que afetem quem manda ou quem tem dinheiro, portanto sobrará para os ” suspeitos de sempre” pagar a conta.O lula se tornou a “celebridade” que é, não foi fazendo agrado aos pobres, que não tem poder de decisão.
    Ficou assim, fazendo concessões a grandes empresários, banqueiro e principalmente aos nababos da comunicação social, contando ainda com a admiração eterna da classe artística, que
    se lava com as bondades da lei Rouanet.
    Se cortar a grana dos artistas, já dará uma boa economia.

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