Maior fracasso do governo Lula foi a sinistra desvalorização do real

Charge: Alta do Dólar - Blog do AFTM

Charge do Cazo (Blog do AFTM)

José Carlos Werneck

O real foi a sexta moeda que mais se desvalorizou em relação ao dólar no ano passado, segundo levantamento do economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini.

Dólar acumulou alta de 27,3% frente ao real em 2024, maior valorização desde 2020. O dólar comercial fechou o último pregão do ano, realizado nesta segunda-feira (30), em queda de 0,22%, cotado a R$ 6,18 na venda, após bater R$ 6,242 na máxima do dia.

O valor recuou com uma nova intervenção do Banco Central, que injetou US$ 1,8 bilhão no mercado financeiro.

SÉRIE DE RECORDES – Desde de 27 de novembro, o dólar acumula uma série de recordes de fechamento em meio a insatisfação dos investidores com o pacote fiscal do governo Lula.

Para tentar frear as altas consecutivas, o BC injetou mais de US$ 32 bilhões no mercado por meio de 14 leilões à vista e de linha (com compromisso de recompra).

O último boletim Focus do ano, divulgado nesta segunda-feira mostrou uma alta na previsão para o dólar no fim de 2025, com a estimativa de cotação passando de R$ 5,90 (no relatório anterior) para R$ 5,96.

PREVISÕES – Segundo os analistas, a inflação de 2024 fechará em 4,90%, o equivalente a 0,4 ponto percentual acima do teto da meta de 4,5%. Além disso, o BC informou que o setor público fechou novembro com déficit primário de R$ 6,6 bilhões. No mesmo mês de 2023, o resultado havia sido deficitário em R$ 37,2 bilhões.

O dólar fechou em alta nesta sexta-feira (3), cotado a R$ 6,18, em uma sessão marcada por volatilidade. O dia contou com uma agenda econômica mais vazia no Brasil e no mundo, com os investidores repercutindo alguns dados novos da economia dos EUA.

Como se vê “a culpa não era do Bolsonaro”, como diziam os incautos. Em tempo: a picanha e a “cervejinha” também aumentaram!

12 thoughts on “Maior fracasso do governo Lula foi a sinistra desvalorização do real

  1. Mas para o devotos a culpa vai ser sempre do Bolsonaro.
    As queimadas também estão batendo recordes e Bolsonaro era o Nero Amazônico.
    A Marina, faz cara de alienígena que habita o polo norte.
    As narrativa vão se esvaindo uma a uma.
    A narrativa do Barba vale tanto quanto uma nota de três reais e a Miriam Leitão aplaude tudo.

  2. Senhor James Souza Pimenta , afinal que raio de fim tomou a ministra do meio ambiente Marina Silva , será que ela foi jogada ás traças pelo Presidente Lula ?

    • Sob Marina Silva, Amazônia teve os maiores incêndios do século

      Brasil encerra 2024 com 46% mais queimadas que em 2023

      A floresta amazônica registrou o maior número de incêndios do século sob a gestão da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, nos governos do presidente Lula (PT).

      Segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), foram contabilizados 140.328 focos de incêndio no bioma em 2024, o maior índice anual desde 2007 – quando a entidade registrou 186.463 queimadas, ano em que Marina Silva também ocupava o cargo.

      Ela esteve à frente do ministério de 2003 a maio de 2008.
      E voltou ao cargo junto a Lula, em janeiro do ano passado (2023), para terminar o ‘serviço’ iniciado na época, certamente..

      Fonte: Poder360, 3.jan.2025 – 5h50 Por Fernando Rodrigues

    • Eu acho que a Marina pegou uma carona na Enterprise e viajou com meu xará o Capitão James T. Kirk para atacar o planeta Klingon que ameaça tocar fogo no planta Terra.
      Mas o Imediato, Mr. Spock, avisou ao comandante que essa bagaça não ia dar certo.
      Ela tinha que combater nossos Klingons que a esquerda cismou de ser mais uma obra maquiavélica do Capitão Bolsonaro, o Nero Amazônico.

  3. Eis o que copiei:
    “Trump convidou o ex presidente Bolsonaro para participar da sua posse em 20 de janeiro. Por outro lado, Alexandre de Moraes cassou o passaporte de Bolsonaro.

    Levando-se em conta que para viagens internacionais, com exceção dos países com os quais o Brasil possui acordos de fronteiras, os demais necessitam do passaporte para viagens e ingresso em seus respectivos territórios. Em tese, esse fato impediria o ingresso de Bolsonaro nos Estados Unidos.

    Ocorre que Javier Milei ofereceu-se a fornecer passaporte diplomático a Bolsonaro.
    A assessoria de Trump, por sua vez, assegura o ingresso e garante a permanência de Bolsonaro nos Estados Unidos, mesmo sem passaporte.
    Portanto, o único impeditivo que Bolsonaro teria para comparecer a posse de Trump é Alexandre de Moraes.

    Diante dessa imposição, considerando que seria afirmativa a decisão de ir aos Estados Unidos para participar da posse de Trump, Bolsonaro teria diante de si um complexo dilema:
    Alternativa 1 – A Argentina lhe concede passaporte diplomático: Bolsonaro estaria, sob o ponto de vista legal, como membro da delegação argentina. Estaria fora da jurisdição de Moraes, portanto, imune a qualquer de suas decisões.

    Alternativa 2 – Bolsonaro
    poderia viajar aos Estados Unidos e ingressar oficialmente em território estatunidense, mesmo sem passaporte.
    A constituição americana possui diversos incisos sobre o acolhimento de estrangeiros que sofrem perseguição política, desde que não desenvolvam políticas ou práticas antiamericanas.

    Bolsonaro, nitidamente, está sendo perseguido politicamente pela ala hegemônica da suprema corte brasileira. Além disso, trata-se de um convidado de honra para o maior evento do ano da política dos Estados Unidos, quiçá internacional. Um ex presidente do país mais poderoso do planeta é reconduzido ao cargo após ter recebido votação histórica.

    Algumas ações da gestão Biden serão investigadas no Congresso dos Estados Unidos: Como alguns de seus comandantes militares, além da CIA e comitês criados e patrocinados por fundos americanos, interferiram na soltura, eleição e na sustentação política de Lula ? Qual alcance tiveram essas ações e quais seriam seus objetivos ? Como aspectos por demais evidentes sobre as afinidades ideológicas de Lula, teriam sido grosseiramente desprezados ?

    O que está se configurando como algo cada vez mais provável, é que Bolsonaro venha a ser preso por ordem expressa de Alexandre de Moraes. Se a prisão de Bolsonaro estiver entre os objetivos do alto clero da suprema corte, dificilmente Bolsonaro escapará do cárcere.

    O perigo que Bolsonaro representa ao establischment brasileiro, apesar das interfaces internacionas é, sobretudo, interno. O imbróglio que Bolsonaro criará ao STF e a seu irmão univitelino, TSE, se decidir participar da posse de Trump, irá muito além da esfera doméstica, alcançará relevância internacional.

    Portanto, ir como cidadão e ex chefe de Estado a posse de Trump, exporia internacionalmente Moraes e seus pares. Uma jogada de mestre que colocaria todo establischment em risco.

    Em certas circunstâncias, se deve forçar o erro do adversário. Chamá-lo para o entrentamento, desafiá-lo, mostrar-lhe a força de seu arsenal político.

    Se estivesse entre os conselheiros de Bolsonaro, com certeza recomendaria que de forma alguma deixasse de comparecer a posse de Trump. Para tanto, recomendaria que saísse do Brasil antes que a ordem de prisão fosse decretada. A prisão, se ocorrer, após ter participado da posse do presidente Trump, o colocará na condição de preso político. Como o são todos os condenados, injustamente, pelo 08 de janeiro. Exporia de forma irremediável a ditadura do alto poder judiciário estabelecida no Brasil.”

  4. O fracasso do governo Lula não é só devido ao desastre cambial, ele é consequência de quatro mandatos petistas exercidos por presidentes aventureiros e incompetentes.
    Assim mesmo, a inteligência, a informação, o bom senso, a justiça social e o interesse nacional garantem que um governo Bolsonaro seria muito pior.

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