Pedro do Coutto
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta sexta-feira, que o governo estuda a possibilidade de reduzir o imposto de importação de alimentos que, por algum motivo, estiverem mais baratos no exterior que no Brasil. Segundo Rui Costa, ao facilitar a importação desses alimentos, o governo contribuiria para aumentar a oferta do produto e, por consequência, a queda do preço.
“Não tem explicação para [o preço interno] estar acima. Todo produto que o preço externo estiver menor que o interno, vamos atuar. O preço se forma no mercado. Se tornarmos mais barata a importação, vamos ter atores do mercado importando. E vão ajudar a baixar o preço do produto interno”, disse.
CONGELAMENTO – Rui Costa disse ainda que o governo não pretende adotar nenhuma medida fora do padrão para baixar o preço dos alimentos nos supermercados. “Não haverá congelamento de preços, tabelamento, fiscalização”, afirmou o ministro. A fala aconteceu após reunião entre o presidente Lula e ministros sobre propostas para baratear o preço dos alimentos, tema que se tornou prioridade para o governo federal neste início de ano.
O governo Lula diz que vai trabalhar para intensificar iniciativas de estímulo à produção agrícola já existentes, em particular aquelas destinadas aos produtos que compõem a cesta básica. “Eu diria que o carro-chefe, para resumir, é que o presidente pediu para que deem uma lente de aumento, foco maior, na hora da definição de políticas públicas já existentes”, afirmou Rui Costa. O ministro disse que a ênfase será dada aos produtos que fazem parte da cesta básica.
É preciso destacar que favorecer as importações de alimentos estrangeiros para conter os preços no mercado interno vai acarretar consigo a necessidade também de facilitar a tributação dos produtos fabricados no país, pois uma vez que se abre impostos para conter preços, as variáveis terminam não sendo importantes já que vantagens tributárias vão se encontrar nas gôndolas dos supermercados.
REIVINDICAÇÃO – Os produtores brasileiros, evidentemente, reivindicaram também vantagens fiscais atribuídas aos produtos vindos de fora. Com isso, serão contidos os preços de modo geral, fazendo com que essa política do governo assegure estabilidade entre o que é importado e o que é produzido no país. Aliás, será um fator de equilíbrio já que a quase totalidade de produtos agrícolas que são comercializados no Brasil não apresentam nenhuma vantagem em relação às importações.
O que pode ocorrer é uma facilitação para os produtos que vêm de fora e se deparam com o mercado brasileiro com preços inferiores aos de origem nacional. De qualquer forma, porém, o governo deixou claro com a medida anunciada que está preocupado com o reflexo político, melhor falando, com a política eleitoral.
Portanto, a campanha praticamente já começou diante da preocupação da administração atual de não conceder argumentos a possíveis adversários que podem usar como justificativas o custo de vida no país. Entretanto, no plano da alimentação e de seus reflexos inflacionários, não faltarão fatores à oposição para combater o ponto vulnerável na administração Lula da Silva que efetivamente não pegou ainda a forma adequada de vencer a etapa inflacionária. Os alimentos continuam subindo e o governo se vê obrigado a cortar a taxa de importação.
1) Reduzir o preço dos remédios também, nem todo medicamento tem nos postos de saúde…
2) Tenho 72 anos e outro dia fui comprar uma bombinha de asma que não tem no SUS…
3) Na promoção levando duas eram R$ 188,00 cada… pois o preço real era acima de R$ 200,00…
Aspire alcool canforado!
Menos conterrâneo, bem menos.
Quando a nova carga tributária for aplicada, se preparem; vai doer no bolso e em todos os lugares do corpo. O maior problema do governo do Ladrão ainda nem começou.
Alimentos da cesta básica alíquota zero. Muitos medicamentos terão a alíquota reduzida.
Mas ele prefere mentir nos comentários.
Depois querem liberdade de expressão.
Vai ter gente chiando. Sempre tem: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/no-brasil-cada-um-tem-o-seu-beneficio-particular-afirma-marcos-lisboa/
A farsa Lules tá durando até muito.
Mesmo que coloque temporizador na bomba, desta vez não haverá tempo pra que estoure no colo de futuros Presidentes do Banco do BRICS. A menos que desista de ser candidato de novo.
Sr Pedro
Voltando ao assunto dos aumentos dos preços dos alimentos.
“Governo cogita mudança na validade dos alimentos para reduzir o preço dos produtos.”
“Governo descarta mudança em data de validade de alimentos após críticas nas redes”
Sr Pedro, veja que foi o protesto na rede que fez o ladrão recuar novamente.
A quadrilha comunista não estão nem aí com o preto, branco pobre e favelado.
Por isso que o ladrão e o pseudos juízes da capa preta querem censurar a rede.
E não vão conseguir.
O pior foi assistir os rottweilers militantes com os dentes a mostra para defender uma medida dessas de dar comida vencida podre e estragada para o preto, branco pobre e favelado.
Os militantes do cemitério de jornalistas tem que mostrar serviço para cair o Pix do mês de janeiro.
Só uma dúvida, será que esses militantes tem coragem de dar lavagem de porco para seus filhos?
E para concluir, tenho mas notícias sobre novos aumentos de preços nos alimentos, minha assessoria é imbatível com as informações do cotidiano.
Mas, vou comentar amanhã sem falta.
O Sr vai se surpreender.
Aquele abraço
Bom domingo para nós.
Criticar é necessário, mas com base na verdade, não ficar armando com coisas inverídicas.
“A proposta de mudança na validade de alimentos não partiu do governo Lula, e sim do setor varejista;
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou não há possibilidade de o governo mexer na data de validade dos alimentos e que a discussão seria válida somente para produtos que não são para consumo humano;
Essa proposta do setor varejista para alterar a data de validade dos alimentos é antiga. Em 2021, por exemplo, a sugestão foi feita ao governo Bolsonaro, mas a ideia não vingou.”
https://www.estadao.com.br/estadao-verifica/governo-quer-vender-alimentos-vencidos-populacao-de-baixa-renda-enganoso/
Uma vez criminoso, sempre criminoso!
Pedido de impeachment de Lula tem mais de 90 assinaturas
Presidente teria cometido crime de responsabilidade ao gastar R$ 3 bilhões à revelia do Congresso
https://pleno.news/brasil/politica-nacional/pedido-de-impeachment-de-lula-tem-mais-de-90-assinaturas.html
Mistura de Alice no País das Maravilhas com o Professor Pangloss.
Seu $talinacio, o povão não come discurso, narrativa e conversa fiada.
Artigo favorável e simpatia também não enchem o bucho.
Senhor Jose Guilherme schossland , pasme pois até mesmo o tradicional ” canforo ” , praticamente inexiste nas ” drogarias x farmácias ” de Manaus – AM.