![Charge do Zé Dassilva: Ninguém precisa saber - NSC Total](https://img.nsctotal.com.br/wp-content/uploads/2023/09/060923-site.jpg)
Charge do Zé Dassilva (NSC Total)
André Marsiglia
Poder369
Parece que não é mais segredo para ninguém que, assim como existiu no Brasil um consórcio de mídia, durante a crise pandêmica, existe hoje no país uma espécie de consórcio estatal, unindo o Poder Executivo à Suprema Corte, sob a justificativa de terem de enfrentar uma crise democrática.
Não sei dizer sobre a crise da pandemia, mas a democrática, sem dúvida, é criada em laboratório. Não há risco nenhum que justifique que os dois Poderes se unam, submetendo o Congresso e todos nós ao arbítrio de uma visão moralista e egocêntrica de país.
FUTURO PRÓXIMO – Olhando para 2026, o perigo da permanência desse consórcio estatal obviamente preocupa. Mas preocupa ainda mais pensar em uma Corte órfã do Executivo.
Com o governo petista em frangalhos, a chance de que caia diante de alguma candidatura da direita é imensa. O que acontecerá? A Suprema Corte acuada vai recuar? Difícil crer.
Uma hipótese mais plausível é que a vulgarização do uso do conceito de “desinformação”, para mexer em quem fica e quem sai do tabuleiro político, seja usada com cada vez mais frequência. Reconheço que o impacto da desinformação não é irrelevante para uma eleição.
EXEMPLO DE MARÇAL – Um bom exemplo é o famoso laudo de Pablo Marçal na última eleição paulistana. O impacto não prejudicou sua desastrada candidatura, mas impactou. É fato. No entanto, como dizer que há impacto em supostas desinformações de Bolsonaro em eleições que ele perdeu?
E com base na subjetividade do conceito de desinformação, que não existe na legislação nacional, é plausível pensar que nossa Corte Suprema use o cartão vermelho que traz sempre ao bolso como forma de controlar a política e seguir mandando em todos nós, submetendo um Congresso e um Executivo de direita e um povo verdadeiramente cansado.
Tudo em nome da democracia, claro.
Acaba a Velha República Tardia Patrimonialista e Corporativista.
Quanto ao PT já era. Só sobrou a unha encravada do Brasil, Lules.
Saberão o significado de não se dever chutar cachorro morto.
O FATO É QUE TÁ OSSO VIVER NO BRASIL, SOB A ÉGIDE DA NEFASTA POLARIZAÇÃO. O PERIGO NÃO É O SUPREMO, mas são isto sim, como na famigerada ditadura militar, os “guardas das esquinas”. Dizia em vida o saudoso Tom Jobim, que sabia do que falava, com conhecimento de causas, que os EUA enquanto país era bom, mas que era uma merda viver lá, e que o Brasil era uma merda mas que era bom viver aqui. Não sei se diria isso hoje, vivo fosse, até porque tanto lá quanto cá muita merda há, com essa coisa chamada de polarização elevada à enésima potência, inventada pelo militarismo e o partidarismo, polítiqueiro$ e seus tentáculos velhaco$, que há 135 anos impõe, protagoniza e desfruta, prioritariamente, da república inventada pelos me$mo$ com feição de complexo de ditaduras setoriais, com a dita-cuja polarização infiltrada em tudo, em todos os seus segmentos sociais, via aparelhamento partidário, ideológico, religioso, financeiro e afins, sob a qual militares, evangélicos e comerciantes, basicamente, são de um lado e quem não é é, ou tem que ser do outro lado, na marra, mesmo que não seja, têm que ser tratado como inimigos figadais um do outro e vice-versa, ignorando que existe uma grande quantidade de brasileiros, cabeça no lugar, conscientes, que não são mais de nenhum dos dois lados e que querem apenas solução para o seu país, a política e a vida em comum do seu povo, pacificamente, por isso, a cada nova eleição, por falta de opção inovadora de verdade, estão mais e mais se abstendo de votar, ou votando em branco ou nulo. Portanto, a resposta à pergunta feita no artigo em questão, depende, pra quem o PT perca a eleição, em 2026, para o retrocesso, representado pelo bolsonarismo e suas variantes, ou para a evolução, representada pela Revolução Pacífica do Leão, munida de projeto próprio, novo e alternativo de política e de nação, a nova via política extraordinária, que mostra o novo caminho para o novo Brasil de verdade, com Democracia Direta e Meritocracia, que se propõe a ser a mega solução, via evolução, para os próximos 500 anos, para o país, a política e a vida do conjunto da população, com todos juntos e misturados, com cada um no seu quadrado, com as pessoas certas nos lugares certos, alicerçada na paz, no amor, no perdão, na conciliação, na união e na mobilização focada no sucesso pleno do bem comum do conjunto da sociedade, que chama às falas, à responsabilização e à revisão a república dos me$mo$ como um todo, tipo conjunto da obra, COINCIDÊNCIA OU NÃO, veja a minha situação de independência face à nefasta polarização que tanto infelicita a nossa nação, autor do megaprojeto novo e alternativo de política e de nação (RPL-PNBC-DD-ME), não obstante boicotado, cercado, obstruído, cancelado e excluído pelos donos de partidos e da imprensa falada, escrita e televisionada dos me$mo$, acabei de ser informado hj que a minha aposentadoria de R$ 1.500, 00, livre do consignado de R$ 500, 00, Banco Itaú, Agência Itapeva, SP, e mais outra conta do Banco do Brasil, onde mantenho um pequeno fundo de R$ 15.000,00, restituído depois de décadas da roubalheira dos planos governamentais, que me ajuda a se manter vivo, com problemas de saúde, próstata, pressão alta, diabete, catarata…, bloqueados por um juízes da comarca de Sorocaba, SP, numa ação temerária, com visível litigância de má-fé, com suspeita de formação de quadrilha, entre o rico comerciante sorocabano, a imobiliária dos mesmo e seus advogados, com a finalidade de extorquir o idoso, com valores muito além do que o talvez devido de no máximo R$ 5.000, atualizados, como o idoso tentou pagar-lhe numa primeira ação na qual o comerciante já restou derrotado, com a segunda ação, além de tudo prescrita. Pode isso, Arnaldo ? E agora, o que faço eu da vida, caminhando aos trancos e barrancos para os 73 anos, no estado em que me encontro, sem a minha modesta aposentadoria e o miserável fundinho que me ajudava a se manter vivo. Alguém tem alguma sugestão para me ajudar ? Seria o tal tiro na cabeça, como recomendado pelo famoso General Figueiredo ? http://www.tribunadainternet.com.br/2025/02/06/o-que-sera-do-supremo-se-lula-e-o-pt-perderem-a-eleicao-em-2026/#comments