
Todos oponentes de Lula perderiam por larga margem
Pedro do Coutto
A pesquisa do DataFolha divulgada no último sábado, focalizou tendências para a Presidência da República em 2026, e causou, como é natural, uma sensação de alívio para o presidente Lula da Silva, uma vez que em todos os cenários e contra todos possíveis candidatos, ele venceria a eleição e seria reeleito. Não perderia para ninguém.
Segundo o levantamento, Lula derrotaria o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apadrinhados políticos caso a eleição presidencial fosse hoje. Contra Bolsonaro, em um cenário hipotético em que ele possa se candidatar ao pleito, Lula tem 36% das intenções de voto, e o adversário, 30%. O ex-presidente e principal nome atual da direita, porém, está inelegível até 2030 por uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
INCLUÍDOS – Mantendo o cenário em que Bolsonaro pode ser candidato, o Datafolha incluiu os seguintes nomes: o ex-governador do Ceará Ciro Gomes, que teve 12% das intenções de voto; o influenciador Pablo Marçal, com 7%; e o governador gaúcho Eduardo Leite, com 5%. Brancos, nulos e “nenhum” somam 9%, além de outros 2% que não souberam responder.
Já em um cenário sem Bolsonaro, o principal adversário de Lula seria o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Ainda assim, a diferença no percentual de intenções de votos é grande: o petista tem 35%, enquanto Tarcísio, 15%. Em seguida aparecem: Ciro Gomes e Pablo Marçal, com 11% cada; o governador do Paraná, Ratinho Júnior, com 5%; e Eduardo Leite e o mineiro Romeu Zema, com 3% cada um. E o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que é o único que já se lançou como pré-candidato à Presidência, tem 2% das intenções de voto.
POPULARIDADE – Poucos dias antes da pesquisa do Datafolha, o Instituto Quaest apresentou uma queda da popularidade de Lula de forma acentuada, com reação da opinião pública ao seu governo. A situação não seria boa para Lula em matéria de desempenho administrativo, mas no campo político o prestígio do candidato revela que ele teria um novo mandato.
Todos seus oponentes incluídos no levantamento perderiam por larga margem. Um panorama, portanto, extremamente positivo para o presidente Lula da Silva que passou a sentir-se muito bem no quadro político em matéria de sucessão presidencial. A sua popularidade não é boa, mas o que importa no caso da sucessão é o voto na urna.
Qual o valor de uma pesquisa do DataFoice?
Pegou a mania do Pinóquio, logo hoje aos 91 anos?
Parabéns, com ressalvas, segundo:
“Abrólhos!
“Voce entenderá que o Altíssimo é tão amoroso que ergueu todos os tipos de enormes obstáculos destinados a manter as pessoas longe do Inferno e os colocou deliberadamente diretamente no caminho da vida de cada pessoa. Portanto, uma pessoa literalmente tem que escalar todos esses enormes obstáculos para entrar no Inferno! ”
Extraido do site Cutting Edge.
Piada do ano da Data Foice
Uma foto da linha de chegada dois anos antes da prova oficial
Ao colocar Gomes estranhamente entre os supostos pré-candidatos, o Datafolha ‘comprometeu’ os resultados da pesquisa.
Se era mesmo para ‘avacalhar’, como parece que é, poderiam ter colocado também o Datena entre as opções consultadas.
E Bolsonaro et caterva? vão continuar com a abjeta vassalagem a Trump mesmo depois do anunciado impacto destrutivo do tarifaço também no Brasil!?
Primeiro acreditar nessas pesquisas é impossível e
com a turma que está além Brasília, é impossível uma eleição limpa
“A sua popularidade não é boa, mas o que importa no caso da sucessão é o voto na urna.”
A afirmação é, no mínimo, estranha. Quer dizer que as urnas não refletem a vontade popular?
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk