
Bolsonaro e Motta se encontraram para debater a anistia
Pedro Teixeira
da CNN
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), esteve reunido, na tarde desta quarta-feira (9), com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para debater sobre o projeto de lei que dá anistia aos presos pelos atos criminosos ocorridos no dia 8 de janeiro.
A reunião entre os dois ocorreu em Brasília e foi confirmada pela assessoria de Motta. O encontro serviu como uma tentativa do ex-presidente de sensibilizar Hugo a pautar o projeto, caso o Partido Liberal consiga as 257 assinaturas para levar o texto da anistia diretamente para o plenário da Casa. Segundo o PL, o projeto já tem o apoio de 246 deputados.
COMISSÃO ESPECIAL – De acordo com auxiliares de ambos, o presidente da Câmara ainda não está convencido a pautar o projeto no plenário e teria sinalizado ao ex-presidente a possibilidade de levar a discussão para uma comissão especial.
OUTROS PODERES – Além disso, Hugo Motta tem sugerido discutir o texto com outros Poderes. Segundo relatos, ele teria pontuado a necessidade de conversar com o Senado e com o Executivo.
Aliados afirmam que o presidente da Câmara busca uma costura sobre o tema, incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF), para chegar a um texto que possa avançar, inclusive, com apoio do governo na Casa.
Antes da reunião, na terça-feira (8), a CNN antecipou que o encontro entre os dois ocorreria. Bolsonaro já havia telefonado para Motta a fim de entender, segundo aliados, o que estaria travando o andamento da proposta na Câmara.
DIRETO AO PLENÁRIO – Durante uma entrevista a um podcast, na noite de terça, o ex-presidente falou sobre o encontro e se mostrou confiante em levar o projeto da anistia para o plenário.
“Desde a campanha [para a presidência da Câmara], ele [Hugo] fala: ‘A maioria dos líderes querendo priorizar uma pauta, nós vamos atender à maioria’. Ele não participa da votação, tanto é que o voto foi pela abstenção. Não precisa lembrá-lo disso aí, ele sabe bem o que está acontecendo. Se a gente conseguir assinatura, ele vai botar em votação, tenho certeza disso”, disse Bolsonaro.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O presidente da Câmara tem de seguir o Regimento. Se a oposição conseguir as 257 assinaturas (metade mais um), ele tem de colocar o projeto em votação. Só faltam onze assinaturas e o suspense é de matar o Hitchcock, diria o jornalista e compositor Miguel Gustavo. (C.N.)
Já passou da hora de a Velha República Tardia dar uma “ajeitada” na sua máquina jurídica, que age de modos diferentes de acordo com os réus. embora isto não nos garanta que voltaremos à normalidade democrática.
Com a emergência de uma possível Nova Ordem Mundial, que coloca em escanteio os neoludistas, que enfrentam o demônio das redes sociais e outros fenômenos que seriam a expressão da “volta do nazi-fascismo”, estes “heróis da Democracia” têm ficado fora do lugar e, poderão, com o contraditório da nua e crua realidade afastando a existência de seus fantasmas esquizóides, cairem no ridículo. Loucos jogando pedra na Lua para acertar a lança de São Jorge.
O assassinato da Lava jato, num país decente, tornaria a máquina totalmente desacretitade e deslegitimada.
Quem sabe aqui no nosso quinto-mundinho o fora?
https://www.poder360.com.br/poderdata/avaliacao-positiva-do-stf-cai-de-31-para-12-em-2-anos/
A expressão máxima do escárnio bananeiro quinto-mundista.
https://veja.abril.com.br/brasil/cabral-comeca-a-vida-de-influencer/
Para os censores.
https://www.youtube.com/watch?v=VlEndRS2gIA
Para governos que não têm o que fazer, porque não sabem o que devam fazer por não terem projeto a não ser serem eleitos e reeleitos e caem na pasmaceira, nada melhor que uma causa grandiosa, porém inócua – o anti-imperialsimo da “esquerda”, que esquece que impérios duram séculos e que, no caso atual, sua derrocada de nada contribuiria em alguma coisa para o nosso país, muito dantes, pelo contrário – e inimigos, ainda que imaginários, internos e externos, que para a nossa Velha República Tradia são os “nazi-fascistas”.
Não entendo o porquê de o Sidônio estar desperdiçando a oportunidade que representa o Trump, um excelente inimigo externo, embora possa ser uma aposta arriscada.
Ex-mito está apavorado
Ofensa pública domingo, na Paulista, era o elo que faltava para unir ao máximo as Forças ao STF, selando de vez o destino do ex-mito:
“Cadê esses generais de quatro estrelas, do Alto-Comando do Exército? Cambada de frouxos, cambada de covardes, cambada de omissos. Vocês não honram a farda que vestem (…).”
Não se diz isso impunemente.