Carlos Newton
Uma das características do senador Sérgio Moro é o excesso de ingenuidade, uma marca que pode ser fatal aos políticos. Realmente, foi impressionante ter aceitado o encontro com o ministro Gilmar Mendes, no gabinete do Supremo Tribunal Federal.
A reunião foi acertada pelo senador Wellington Fagundes, do PL do Mato Grosso, que é amigo pessoal de Gilmar Mendes. O parlamentar convenceu Moro que seria muito proveitosa essa conversa com o ministro, porque o ex-juiz estaria dando uma demonstração de maturidade política, por não ser intolerante e aceitar diálogo com adversários. Disse que ele e Gimar ficariam amigos, e Moro acreditou nessa esparrela.
HUMILHAÇÃO – O resultado todos viram. Assim que Moro saiu de seu gabinete, o ministro do Supremo imediatamente passou as novidades para uma jornalista de sua confiança, simpática ao PT, para ridicularizar Sérgio Moro e afetar ao máximo a imagem dele, justamente quando está sendo julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, com risco de perder o mandato.
Enganado pelo senador mato-grossense, Moro realmente pensou (?) que poderia ficar amigo de Gilmar Mendes e até contar com sua influência no Judiciário. Não percebeu que era uma armadilha, que Gilmar armara contra ele.
A conversa durou 90 minutos, mas só foram revelados pelo ministro os trechos negativos para Moro, inclusive intrigando-o com Deltan Dallagnol. Nessa brincadeira, o que Moro deve ter perdido de voto não está no gibi.
O JULGAMENTO – O mais importante é que prossegue hoje o julgamento de Moro no TRE e ele tem condições de sair vitorioso, em função do voto meticuloso e contábil do relator Luciano Falavinha.
O senador só será condenado se prevalecer a chamada “presunção de culpa”, de que ele teria agido propositadamente, tendo se lançado à Presidência apenas para ganhar visibilidade e ser eleito senador, uma bobagem que inventaram contra ele.
Como se sabe, a “presunção de culpa” não existe no Direito Universal e foi criada para cassar Deltan Dallagnol. O inventor da tese é o ministro Benedito Gonçalves, que foi investigado na Lava Jato e tem aquele filho extravagante, que gosta de exibir na internet suas joias e roupas de grife, em cenas emocionantes de enriquecimento ilícito.
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P.S. – Vamos arriscar um palpite. Moro vai escapar no TRE, mas no TSE terá seu mandato cassado, se for julgado ainda na gestão de Alexandre de Moraes. (C.N.)
1) Licença… hoje é aniversário de nascimento do Buda histórico Sidarta Gautama ou Gotama… ele mesmo ensinou que existiam outros e sempre existirão…
2) No Japão e Extremo Oriente é uma bonita festa conhecida como Hanamatsuri “Festa das Flores”…
3) É que após o rigoroso inverno a Natureza Búdica ressurge na Primavera linda e bem florida…
4) “Que todos os seres sejam felizes”, é uma oração tradicional budista…
5) Agradeço à TI o preciso espaço que sempre me concederam…
Cassado e preso na mesma cela de L.
Placa de bronze:
“Onde se lia L, leia-se Moro”.
Bem-feito? Com certeza!
O que queria ele ao sair da 13ª? Vara, querida umas varadas. Lá estivesse, nada teria mudado. Mudou por que? Porque esse tonto saiu da 13ª.
Se assim for, “Teflon”, deixará de ser anti-aderente, o que é impossível!
“Algo”, será negociado, aguardemos……
O ex-juiz já era, não escapa do “missão dada, missão cumprida”, e dos outros como ele. Agora é ver quem fica com o emprego do Moro, até a mulher dele já se habilitou.
A jornalista de confiança em questão chama-se MB…aquela que chorou na porta da carceragem de Curitiba…
Assim como caiu na esparrela de ” confiar e acreditar ” em jair messias bolsonaro , resultando na bancarrota e desmanche da operação ” lava jato ” , e consequente perseguição aos seus membros .