Sílvio Ribas
Gazeta do Povo
O discurso do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), em favor da articulação dos sete estados do consórcio Sul-Sudeste (Cosud) para defender os interesses das duas regiões no âmbito da Federação, a começar pela reforma tributária, desencadeou diversas e intensas reações de políticos no último fim de semana. Para analistas, porém, o governador mineiro iniciou uma estratégia ousada para mobilizar a oposição na eleição presidencial de 2026.
A maioria das reações tratou rapidamente de classificar Zema como separatista e preconceituoso, sobretudo com o Nordeste. Em resposta às críticas, ele explicou que a coalizão Sul-Sudeste proposta em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo visa “somar esforços” e não “diminuir regiões”.
CONTRA O POPULISMO – Ao aparentemente abandonar a tradição conciliadora da política mineira e investir numa articulação a partir de blocos definidos pela geografia, Zema parte do elo natural em torno de demandas dos estados mais desenvolvidos para testar narrativas tradicionais em torno da desigualdade regional, que sempre são usadas em favor do populismo, sobretudo de esquerda.
Quando defende explicitamente a cooperação entre duas regiões que somam 56% da população, 70% da economia e mais da metade (256) dos 513 votos na Câmara, Zema tenta ainda reequilibrar a própria Federação. “Diálogo e gestão são fundamentais para o Brasil ter mais oportunidades. A distorção dos fatos traz divisão, mas a força do país está no trabalho em união”, sublinhou.
Para o cientista político Ismael Almeida, a fala de Zema não abraça a ideia separatista, como políticos de esquerda exageradamente imputaram, mas sim destaca desigualdades na Federação e questões sempre evitadas por sua natureza politicamente sensível..
PACTO FEDERATIVO – Ele esclarece que os incentivos dados ao Norte e ao Nordeste, desde a Constituinte, foram justificados devido às disparidades regionais flagrantes “A realidade dessas regiões, contudo, melhorou de forma geral, enquanto Sul e Sudeste enfrentam perdas, boa parte devido à desindustrialização”, ressaltou lsmael Almeida, lembrando que bolsões de pobreza podem ser encontrados hoje no Rio Grande do Sul, por exemplo.
“Zema apontou para a necessidade de reavaliar o pacto federativo, pois, caso a desigualdade persista, todos os estados sofrerão as consequências”.
Numa camada menos explícita, a estratégia do governador convalida o aspecto regional da polarização político-ideológica do país e procura nova abordagem para os redutos eleitorais dominados por governos de esquerda que também são alvos prioritários de investimentos federais, sobretudo na área social.
TRATAMENTO DESIGUAL – Zema desnuda o tratamento desigual da União para com a parcela majoritária da população, sobretudo a localizada nos três maiores colégios eleitorais – Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro – e toma a dianteira em um debate antes protagonizado pelos governadores paulistas.
Analistas questionam, por exemplo, porque o Consórcio Nordeste, que exibiu uma forte postura política contra o governo anterior, não pode ser interpretado também como arranjo divisionista. A discussão será reaberta.
A aposta de Zema no Cosud também coloca dificuldades para a estratégia política de Lula ao buscar uma aproximação maior com os governadores, sem se importar com a filiação partidária de cada um, em contraponto à política de bancadas temáticas na Câmara idealizada por Bolsonaro. Uma nova lógica de discussão em torno dos discursos federais pode relativizar o papel dominante de vínculo de Lula com os governos estaduais para viabilizar projetos estaduais e regionais.
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Excelente análise enviada por Mario Assis Causanilhas. Zema sabe o que está falando, porém se comunica mal. Na Constituinte, houve uma união de Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que tinham maioria e aprovaram o que bem entenderam, inclusive a criação do Estado do Tocantins, na região Norte. O critério político por número de habitantes está totalmente distorcido e desmoralizado, o país é uma grande bagunça. Mas quem se interessa? (C.N.)
O Zema é um governador primário. As falas preconceituosas desse provinciano contra o Nordeste, na tentativa de conseguir o espólio dos votos de Bolsonaro, deixaram o governador Romeu isolado. Tarcísio ficou em silêncio. Eduardo Leite e Renato Cada Grande se pronunciaram contra o preconceito. Se não se pode cravar em tentativa de divisão entre as regiões, está cravado o preconceito contra o nordestino, quando ele afirma, que a vaca que dá leite, tem que receber mais carinho do que a vaca preguiçosa.
O governador não representa os mineiros, além de desconhecer a geografia do Estado. As Gerais, que compreende o Vale do Jequitinhonha, recebe recursos da SUDENE.
Romeu Zema, além de boquirroto é preconceituoso.
Ficou sozinho, nu e com a Meo no bolso.
Uma desonra para Minas Gerais, que não merece uma figura patética como ele.
Qual foi o preconceito? Zema tratou de votos e representatividade no congresso nacional.
Aonde houve preconceito? Mostre aí.
Esquerdista vive de mentir, é absolutamente incapaz de discutir algo com fatos.
Caro Roberto, você está certo.
Tenho parentes que moram na região do vale do jequitinhonha, região meio baiano meio mineiro, o famoso baianeiro, o preconceito que esse asno filhote do bolsonarismo propaga de modo corriqueiro atenta contra o povo do norte do seu próprio estado. É tão ignorante e imbecil que desconhece a própria realidade socioeconômica da sua terra. Nenhum postulante ao cargo de presidente do Brasil teve sucesso destilando ódio contra o nordeste como esse garoto mimadinho vem fazendo há um bom tempo.
Caro Roberto Nascimento, Romeu Zema para ganhar os votos dos bolsonaristas fanáticos quer ser mais radical do que Bolsonaro.
Zema, não sabe que o norte de Minas Gerais, é o mais pobre da região e sempre teve apoio nos governos do PT.
A desindustrialização dos estados do sul, deve-se muito ao governo de Bolsonaro.
Quere comparar a miséria dos estados do sul e sudeste com a miséria do Norte e Nordeste, e distorcer a realidade.
Zema nunca terá para si, o espolio dos votos do inelegível Bolsonaro. A Avenida Paulista já elegeu o nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Bolsonaro não concorda, porque o plano dele é alçar seu filho 01, o senador pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro.
A linha de Bolsonaro é: ” farinha pouca, meu pirão primeiro”. Quer dizer, meu filhão primeiro.
Nelio Jacob, o desgovernados preconceituoso, Romeu Zema, jamais será presidente, porque não tem votos, não tem carisma e não tem apoio.
Romeu Zema, depois de incentivar o separatismo e o preconceito, ficou isolado até pela Direita. Uns deram declaração contrárias a Zema, na tentativa de se descolar dos absurdos que disse e outros como Tarcísio de Freitas e Cláudio Castro estão até agora, num silêncio ensurdecedor. Entendo, que o silêncio é uma d ministração clara de concordância, mas, a covardia impede os malandros de apoiar o primário governador. Os políticos espertos, não comentem o sincericídio.
É legítima a estratégia política de Zema. Se a pseuda-esquerda tá esperneindo é porque é uma ótima estratégia.
Quanto à sua representatividade:
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/romeu-zema-e-reeleito-governador-de-mg-no-1o-turno-eleicoes-2022/
Para a pseudo-esquerda governador bom ó que quebra o Estado. Querem o impossívei: passar borracha na História.
https://istoe.com.br/a-falencia-de-minas-gerais/
Quem gostava de ocultar a História:
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/mentiras-manipulacoes-e-falsas-promessas-como-os-alemaes-compraram-o-papo-de-hitler.phtml
https://fasbam.edu.br/2020/11/28/como-stalin-escondeu-a-fome-da-ucrania-do-mundo/
Hoje esconde-se a História recente dizendo que é pra preservar a Democracia.
Essa bagaça não vai dar certo.
O nordestino é tratado pelos políticos como um povo infantilizado, com os políticos da região sendo incapazes de discutir qualquer coisa sem partir pra vitimização e a choradeira.
Sinceramente, como pode outros poderes do Estado cair no 171 da pseudo-esquerda.
O consórcio do “bem”:
http://www.consorcionordeste.gov.br/
Soão absutamente ridículos. Suas terrgiversações, tentando esconder fatos até recentes não tem chance de darem certo.
Há menos que a máxima nazista falha na atualidade:
https://www.pensador.com/frase/NjEyMTU2/
A quem interessa?
Interessa sim, Zema interessa tanto que a esquerda hidrofóbica já colocou um alvo no peito dele.
Em breve sua vida vai ser toda investigada a procura de batom na cueca. O esquerdismo, doença infantil do comunismo (Karl Marx), se manifesta assim, e com muita previsibilidade.
Sua especialidade é a de desconstruir adversários e jogar um rato morto dentro da sopa da qual não vai participar.
O PROBLEMA É QUE, em sã consciência, ninguém acredita mais nas “boas intenções” da patota conservadora de rabo preso com o continuísmo da mesmice do sistema apodrecido, capcioso, velhaco, forjado, protagonizado e desfrutado, há 133 anos, pelo militarismo e o partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$ (imprensa partidária mercenária à bordo), com as suas armações, esquemas, manobras diversionistas, cortinas de fumaça, misancenes, factoides, fake news, mentiras, enganações, golpes, ditaduras, estelionatos eleitorais e, sobretudo e todos, a guerra tribal, primitiva, permanente e insana dos me$mo$ por poder, dinheiro, vantagens e privilégios, sem limite$, à moda todos os bônus para ele$ e o resto que se dane com os ônus, na qual o povo entra apenas como bucha de canhão, capazes que são de tudo e qualquer coisa para lograrem os seus intento$, sempre tendo em vista a próxima eleição, o próximo golpe, ou a próxima ditadura, estado de coisa$ e coiso$ esse que, infelizmente, forjou gerações e mais gerações, de forma tão cruel que um dos mais perspicazes cancioneiros populares do país, o baiano-carioca Bezerra da Silva, à moda aumento mas não invento, chegou ao exagero de compor duas músicas que retratam o lastimável estágio civilizatória a que fomos todos e todas conduzidos arguindo que “se gritar pega ladrão não sobra um irmão” e “tem ladrão que não acaba mais”, de modo que será impossível resolvermos o Brasil, para os próximos 500 anos, se não colocarmos na mesa do debate nacional em prol a resolução e pacificação da nação a Carta Capital representada pela Revolução Pacífica do Leão, tocada pelo “Dedinho de Deus”, a nova via extraordinária, o megaprojeto novo e alternativo de política e de nação, o novo caminho para o novo Brasil de verdade, confederativo, com democracia direta e meritocracia, a nova política de verdade, com Deus na Causa, a mega-solução, via evolução, focada no sucesso pleno do bem comum do conjunto da população, a verdade como Ela realmente é, tipo olhos nos olhos, quero ver o que vc faz federação exaurida quando sentires que com a confederação seremos todos e todas felizes até demais…
Zema, o elogiado liberal, é o mesmo que abriu mão do seu salário quando ele era baixo, mas não mais, quando reajustou o mesmo em em 300%?
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2023/03/29/interna_politica,1475078/governo-de-minas-diz-que-nao-ha-compromisso-para-doar-salario-de-zema.shtml
O mesmo liberáu de araque que perdoou dívidas tributaristas milionárias do seu maior doador de campanha. Apenas coincidências da vida, sabe como é.
https://www.google.com/amp/s/www.terra.com.br/amp/noticias/daniel-haidar/anistia-fiscal-para-doador-de-zema-deputado-fala-em-buscar-consenso,f1b3a7cca95798173f7191313325b324wox2ieek.html
O governador não pode perdoar dividas de empresários, se o fez, é corrupção das brabas. Se o Ministério Público de Minas Gerais quedou-se inerte, incorreu em omissão do dever público de Denunciar o político corrupto.
Há já sei, só existe corrupção, quando o governante é de esquerda.
Tá explicado
O Zema precisa conhecer o Brasil , precisa conhecer de fato os seus estados e suas realidades. O foco sempre será o mesmo tentar acabar com o que resta das distribuições que há para os estados menos desenvolvidos principalmente na área social. E seguindo esse pensamento chulo dele a concentração de riqueza ficará nas mãos da elite podre desse pais, e o restante se sustentará das migalhas caídas de suas mesas. Vergonha essa ideia separatista.
Edivaldo, minhas desculpas. Se Romeu Zema não conhece nem o seu Estado, quanto mais o Brasil. Se não aprendeu até agora, não vai apreender nunca.
Esse cara foi eleito na onda tsunamica do Bolsonaro em 2018. Em 2022, ficou em cima do muro, ao buscar os votos de Bolsonaro e os votos de Lula. Quando andava por Minas Gerais, nos redutos dos ricaços dizia que era Bolsonaro. Quando visitava as Gerais, nos redutos populares, dizia que era Lulista.
Na época, Bolsonaro reclamou com razão. Zema traiu Bolsonaro. Pusilânime.
Na política tem mais traição do que ética e dignidade.
Aqui no Rio de Janeiro, é um antro de traíras da pior espécie.
Paes e Pedro Paulo, prefeito e deputado federal pelo PSD, receberam recursos federais monstruosos para o Rio, enviados por Dilma Roussef e Pedro Paulo votou contra Dilma no processo de Impeachment, a mando de Eduardo Paes.
Lula, que se cuide, porque Eduardo Paes é um mestre em golpear pelas costas. No momento, Paes trabalha pela demissão do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, que se recusa em entregar o aeroporto Santos Dumont para a Ichangi concessionária privada do Galeão, que a gigante de Singapura conseguiu o milagre de falir o Galeão.
Começamos com as rachadinhas e vamos ter um país rachado.
Vamos mal neste país de burros!
Temos um enorme potencial jogado fora, há cinquenta anos.
Estamos num perigoso pântano.
Estamos cada vez virando uma gigantesca republiqueta africana.
Hoje se vê preconceito em tudo, até quando não há.
Aí vem esse burro fomentar um separatismo de regiões.
Pode até ter se expressado mal, mas o estrago está feito e esse burro jamais poderia ser o nosso presidente.
CHEGA DE BURRICE!
Temos burros de tudo quanto é cor.
Os políticos são uns burros que querem parecer inteligentes.
Não são inteligentes nem pra roubar, pois sempre são descobertos e só não estão presos graças a leniência da justiça.
As manadas de esquerda e direita são de uma burrice assustadora.
O povo é burro e também tem uma grande parcela de culpa pelo que estamos vivendo.
O título de eleitor, virou carteirinha de torcedor.
Assim, fica difícil!
Estamos parados há cinquenta anos!
José Luis