Felipe Souzada e Lucas Schroeder
da CNN
A senadora Tereza Cristina (PP-MS) comentou sobre as condenações eleitorais do ex-presidente Jair Bolsonaro e declarou que toda direita trabalha para “deixá-lo elegível”. A fala ocorreu durante entrevista, nesta quarta-feira (30), à CNN.
Durante a conversa, a líder do Bloco Parlamentar Aliança destacou a necessidade de “construir um pouco mais” o caminho para 2026, mas que eles estão “no jogo”, mesmo com “algumas fissuras depois que a direita ficou dividida em alguns estados”.
GRANDE APOIADOR – “O presidente Bolsonaro, hoje inelegível, mas ele está trabalhando e nós estamos trabalhando para deixá-lo elegível. Mas, se isso não acontecer, o nome que ele pôr a mão será um grande apoiador para qualquer um de nós, da direita, chegar a pleitear a Presidência da República”, afirmou a senadora.
Para Tereza Cristina, mesmo que Jair Bolsonaro não possa concorrer à próxima corrida presidencial, o nome escolhido terá o apoio de todos da direita.
URGÊNCIA – “Eu acho que o candidato que for mais viável da direita terá o apoio de todos, para a gente ter uma candidatura em torno deste nome… Tarcísio, Caiado, outros nomes que poderão surgir ao longo deste ano”, disse a parlamentar.
Tereza Cristina apontou uma urgência para que os ministros do Supremo Tribunal Federal sigam com o julgamento da inelegibilidade do ex-presidente, para facilitar o processo de condução do candidato da direita.
“Bolsonaro é grande nome para as próximas eleições de 2026, mas, para isso, precisamos saber se ele estará elegível ou não”, afirmou, lembrando que, se o Supremo não mudar o resultado, o Congresso pode aprovar a anistia.
Com câncer, fazendeira decide doar terras e patrimônio de R$ 40 milhões a fundo sustentável
https://www.terra.com.br/economia/com-cancer-fazendeira-decide-doar-terras-e-patrimonio-de-r-40-milhoes-a-fundo-sustentavel,74bed5b6cd75f7b28ddcd12b49c5c0b56xqiajjn.html?utm_source=clipboard
Se a esquerda não trabalhou para o Barba, quem foi?
Bolsonaro chama o ministro Alexandre de Moraes de ‘canalha’ em ato na Avenida Paulista
https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=jn5-iZtB-6o
“Não se pode admitir que uma pessoa apenas, um homem apenas, turve a nossa democracia e ameace nossa liberdade. Dizer a esse ministro que ele tem tempo ainda para se redimir. Tem tempo ainda de arquivar seus inquéritos. Ou melhor acabou o tempo dele”, disse o presidente. “Sai, Alexandre de Moraes. Deixa de ser canalha. Deixa de oprimir o povo brasileiro, deixa de censurar o seu povo”…
O Super-Vilão Lex Luthor vai dar uma voadora no Bolsojoias……
‘Se na cadeira presidencial, com a caneta na mão e gastando absurdos de dinheiro, Bolsonaro não conseguiu ser reeleito para a presidência, nunca mais se elegerá.’
‘Foi incompetente demais para não ser reeleito’.
O TSE pode revogar a declaração de inelegibilidade de Bolsonaro, que ele não volta nunca mais à presidência. Esquece.
E ele sabe disso, tanto que sendo anistiado/elegível, deverá ser candidato a deputado federal ou a senador, buscando seu grande objetivo, que é o foro privilegiado, para não ser preso.
Acorda, Brasil!
Sr. Panorama,.
A questão, não é, se vai ficar elegível ou não.
A questão é que, esse agitador tem que ir preso.
CONSPIROU CONTRA O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO.
O PGR, JÁ DISSE COM TODAS AS LETRAS QUE ELE ERA O CHEFE DO GOLPE.
Com esse lixo eleito em qualquer cargo, nunca mais teremos tranquilidade.
Tem que pagar pelo que fez.
Até aceito anistiar todos, absolutamente, todos!
Menos esse demônio!
O que eu acho?
Eu acho pouco!
Tem que ir pra jaula perpétua!
Simples assim.
Cordialmente,
José Luis
Os crimes de conspiração e sedição contra o estado de direito são gravíssimos e estão bem definidos na Lei, agora promover ou contribuir para disseminação de doença grave é crime previsto em vários artigos do CP e quando a abrangência dos resultados negativos resultar em mortes a nível nacional, se constitui em matéria apreciável pelo TPI das Haia, pelo que não dá para entender o silencio sobre o Relatório nº 10 da Conectas/USP que documenta as provas cabais da responsabilidade do Jair na morte de milhares de brasileiros
Mentira.
Tanto o Lula quanto o bozo nunca fizeram parte do clubinho da Globo,leia-se capital (Campos,Guedes,Faria Lima,etc).
Todos sabemos disso, e avisei antes do país virar um circo comandado por palhaços,milicos, passadores de boiada e privatistas.
Tarcísio veste bem o terno, antes vestido por Collor,FHC,Aécio e Temer.
Basta ver quem o apoia,os mesmos que apoiaram os citados acima.
Brasileiros vira latas.
É esse aí, o cara que privatizou a Sabesp em negociação para lá de suspeita.
Agora privatiza a educação….para uma empresa do ramo de cemitérios.
Quem apoia isso junta o útil ao agradável, nunca gostou de estudar e está morto.
Além do desprezo total pelas crianças e futuro do país.
Pergunta que não quer calar, com o dinheiro que SP arrecada em impostos, por que não costroem (que palavra! HF) escolas?
Que porcaria é essa de gestor que nem escolas é capaz de realizar para o povo?
Para que pagamos impostos se nem a educação é proporcionada pelo estado?
https://www.brasildefato.com.br/2024/10/29/tarcisio-privatiza-gestao-de-escolas-em-sp-nao-existe-atividade-escolar-que-nao-seja-pedagogica-diz-especialista
ISRAEL DÁ GUARIDA E COLHER DE CHÁ aos seus religiosos e manda os ímpios e otários para morrerem por eles :
Israel tem falta de soldados após mais de um ano de guerra
Mais de um ano após o início da guerra contra o movimento palestino Hamas em Gaza, o Exército israelense enfrenta dificuldades para recrutar soldados e os reservistas estão sobrecarregados.
Cerca de 300 mil reservistas foram convocados desde 7 de outubro de 2023, quando o Hamas atacou o sul de Israel e desencadeou a guerra. Segundo o Exército, 18,3% foram dispensados por terem mais de 40 anos.
O Exército conta com cerca de 170 mil soldados da ativa, sendo o serviço militar obrigatório para jovens de ambos os sexos a partir dos 18 anos, embora alguns sejam isentos por diversos motivos.
Israel luta uma guerra em várias frentes, contra o Hamas em Gaza e contra o movimento islamista Hezbollah no Líbano, que deixou 771 mortos e 4.500 feridos entre seus soldados.
Os períodos de serviço foram ampliados, medida que gerou protestos entre alguns reservistas, que às vezes ficam mais de seis meses seguidos sem ver suas famílias.
“Estamos afundando”, disse Ariel Seri Levy no Facebook. Ele foi chamado quatro vezes desde o ataque de 7 de outubro e critica aqueles que desejam que Israel “permaneça no Líbano e em Gaza”.
“É necessário acabar com esta guerra porque já não temos soldados”, disse.
Outro reservista, pai de dois filhos, que pediu anonimato, disse à AFP que, além do esgotamento físico e moral, “também perdeu o emprego”.
Muitos trabalhadores autônomos tiveram de fechar seus negócios devido ao conflito, embora o Estado garanta uma renda mínima aos reservistas.
“O coletivo está acima do individual, mas o preço é muito alto para minha família”, concluiu, após passar quase seis meses em Gaza no último ano.
O recrutamento de judeus ultraortodoxos, parcialmente isentos do serviço militar, é uma questão central do debate público. Eles representam aproximadamente 14% da população judaica de Israel, segundo o Instituto de Democracia de Israel (IDI), ou seja, cerca de 1,3 milhão de pessoas.
Quase 66 mil homens em idade de serviço são isentos por se dedicarem ao estudo dos textos sagrados do judaísmo, segundo o Exército, uma norma estabelecida desde a criação do Estado de Israel em 1948.
– Aliviar o fardo dos que servem –
A Corte Suprema ordenou em junho que os estudantes das yeshivás, escolas onde se estudam a Torá e o Talmud, fossem recrutados, considerando que o governo não poderia isentá-los “sem um marco legal adequado”.
Mas os partidos ultraortodoxos, da coligação do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, exigem que o governo aprove uma lei que perpetue esta isenção antes que os orçamentos do Estado sejam votados no final do ano.
O líder do partido Shass, Arié Deri, declarou em entrevista que espera que “o problema” (das convocações de estudantes das yeshivás) seja resolvido.
O diretor de teatro Hagai Luber, cujo filho Yeonatan foi morto em combate em Gaza, respondeu em carta aberta.
“O problema é o meu querido filho Yeonatan, morto em Gaza há 10 meses; o meu maravilhoso filho Itamar, que luta em Gaza; e o meu devotado filho Elad, que logo estará em Gaza (…) O problema é não conseguir dormir por medo de outra má notícia, como uma nuvem carregada sobre nós”, escreveu.
Outra carta aberta, assinada por mais de 2.000 esposas de reservistas do setor religioso-sionista – que combina vida religiosa e serviço militar – apela a “aliviar o fardo daqueles que servem”.
“Não há oposição entre o estudo da Torá e o serviço militar; ambos andam de mãos dadas”, disse a acadêmica Tehila Elitzour, esposa e mãe de reservistas, ao jornal Yediot Aharonot.
Seis homens isentos, mas que se voluntariaram, morreram em combate entre 22 e 28 de outubro, incluindo um pai de dez filhos.
David Zenou, um rabino de 52 anos que serviu mais de 250 dias este ano, disse: “é uma honra servir Israel e, enquanto puder, irei fazê-lo.”
“Não esqueçamos que é uma guerra e que nos faltam soldados”, acrescentou o homem, que tem sete filhas e seis netos.
Dou meu maiorrrrapoio! Bolsonaro não ganha a próxima eleição nem que a vaca ou o boi bombeiro tussa!
Que pena que não vão deixar ele concorrer!
Bolsonaro não ganha mais nada, onde vai é vaiado.
Loola é uma unanimidade mundial, até Maduro vota nele.
As melhores democracias do mundo estão com o Barba, Venezuela, Coreia do Norte, Cuba, China, Rússia e Nicarágua.
Muito bem observado, sr. Espectro.