Lauriberto Pompeu
O Globo
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, declarou novamente que cabe ao Ibama se “pronunciar tecnicamente” sobre as licenças para exploração de petróleo. A fala foi dada após participar de uma sessão solene na Câmara, que comemorou o Dia da Amazônia.
A declaração se dá em um contexto em que o Ministério de Minas e Energia e a Petrobras travam uma queda de braço com a ministra para viabilizar pesquisas sobre a exploração de petróleo na região da bacia da foz do Rio Amazonas.
PARECER DA AGU – “Em relação à exploração de petróleo, o Ibama é quem se pronuncia tecnicamente no âmbito de cada pedido de licença. Ao longo da trajetória do Ibama com a Petrobras já foram concedidas mais de 2 mil licenças, todas elas de natureza técnica, as que foram dadas e as que foram negadas“ – disse Marina.
No final de agosto, a Advocacia-Geral da União (AGU) deu um parecer em que disse que é possível conceder licenciamento mesmo sem uma avaliação preliminar da área concedida. O entendimento da pasta vai na direção contrária ao do Ibama, que negou a licença em maio.
A ministra também comentou sobre a intenção do Ministério dos Transportes de viabilizar a construção da Ferrogrão, ferrovia que ligaria o Pará ao Mato Grosso. Marina mais uma vez ressaltou que a iniciativa vai precisar atender aos requisitos ambientais e que precisará ter o aval do Ibama.
EM CADA FASE… – “O empreendedor tenta seguir esse termo de referência e o licenciamento é dado nas diferentes etapas, a licença prévia, a licença de instalação e por último a licença de operação. Cada fase compreende um processo técnico que é feito com muito cuidado e muito senso de responsabilidade por parte dos técnicos da diretoria de licenciamento do Ibama”, disse.
Ao comentar sobre o orçamento da sua pasta, Marina afirmou que vai buscar incrementar os recursos junto aos parlamentares.
– Estamos trabalhando na conversa com os deputados com sensibilidade para a pasta do Meio Ambiente para que se possa ter emendas orçamentárias para projetos que possam ser estratégicos inclusive na estratégia de adaptação. Cada vez mais temos eventos extremos, pessoas pagam o preço muito alto quando acontecem as secas ou enchentes — disse.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A patricinha da floresta faz o possível e o impossível para impedir o desenvolvimento do país. É impressionante a sua intransigência. Lula sabia de tudo, mas mesmo assim a nomeou para o Meio Ambiente. O resultado de sua gestão será tenebroso, em termos econômicos. (C.N.)
Lula nomeou um freio para seus arroubos de faz de conta, ora pois…..propositalmente e assim o tempo passa, enquanto ninguém oferece substancial “algum”!
A ministra anda com freio de mão puxado.
Quem, dará mais?
Para lucrar e dividir, destruir ou preservar!
A “tracajá” continua dando palpites na republiqueta.
A Nota da Redação resumiu bem quem é Marina Silva.
” O resultado de sua gestão será tenebroso, em termos econômicos”.
Aguardando aqui, deitado é claro, a análise do resultado dos termos econômicos do governo até agora.
Daqueles que apoiaram os que doaram o Pré-sal.
Se é para não bancar saúde e educação do povo brasileiro é só para dar para os gringos…..e melhor deixar lá.
O ladrão Lula da Silva é a cadelinha dos magnatas do WEF / ESG. Sentou no colo dos gringos e vai passar nos cobres até o oxigênio que o populacho respira. Afinal, a primeira (mulher-)dama precisa de grana para pagar as suas orgias nos “clubes de swing”, na última, torrou mais de 7 MIL “reaus” só de uisque.
Fala da Amante, numa reunião petralha: “quando a casa dele cair, essa vaca vai voltar para o lugar de onde nunca deveria ter saido”.
Matem-se, desgraçados!
Marina deveria fazer o quê? Desrespeitar o Ibama, passando por cima de decisões técnicas, só olhando o lado econômico?
Sei não. Claro que o lado econômico é muito importante. Mas se é para olhar só para esse lado, para que serve o Ministério do Meio Ambiente? Serviria só para enfeite? Um engana bobo?
O que se pode cobrar dela é a agilização dos processos de licenciamento, mas que esses sejam técnicos.
Exatamente, mas é o que contraria as práticas brasileiras, de preferir o que dá dinheiro de imediato para certos grupos.
Defende-se tanto o desenvolvimento e faz-se as obras on/offshore no Sudeste Asiático.
Enquanto isto estamos nos tornando ases em pedalar para entregar fast food.