Merval Pereira
O Globo
A Suprema Corte dos Estados Unidos divulgou ontem seu primeiro Código de Conduta, assinado pelos nove ministros. Por si só, a divulgação de tal Código é importante. Não apenas por ser o primeiro desde 1789, como para demonstrar que os integrantes do mais alto escalão da Justiça americana, que vêm recebendo críticas severas pelo comportamento de alguns, em vez de considerar todas as críticas de conduta como ações políticas contra a Corte, resolveram prestar contas aos cidadãos, divulgando as regras a que devem obedecer.
Essa possibilidade vinha sendo discutida havia anos, sempre que o Congresso americano ameaçava regulamentar as atividades da Suprema Corte a partir de um código de ética elaborado pelos parlamentares. Recentemente, a ministra Elena Kagan apoiou a criação de um código, reforçando o grupo de ministros que entendem importante tal conduta diante das acusações que vêm surgindo.
MUDANÇAS NAS REGRAS – A partir de março deste ano, já houve mudança nas regras. Os justices (como se designam os ministros da Suprema Corte) tiveram de declarar vantagens como viagens para palestras ou seminários em universidades e instituições privadas.
Embora aleguem que elas já são seguidas e se baseiam numa variedade de legislações que regem outros integrantes do sistema de Justiça federal, em sugestões do Comitê Judiciário de Código de Condutas e na prática histórica, consideraram que a inexistência de um código levou a mal-entendidos que sugeriam que os ministros da Suprema Corte, diferentemente de outros juízes no país, se consideravam acima de qualquer regra ética.
Para dissipar esses mal-entendidos, decidiram divulgar o código, que abrange diversos tópicos — desde as condições para um juiz se considerar impedido de julgar um caso até que tipo de atividades os membros da Suprema Corte podem exercer, do que trataremos nesta coluna.
IDEAL PARA O STF – Assim como nos Estados Unidos, as atividades dos ministros do Supremo Tribunal Federal em seminários, geralmente no exterior, financiados por instituições de diversos teores, provocam questionamento, por isso a Suprema Corte divulgou seu Código de Conduta. Seria como um código de compliance para o STF, que poderia conter movimentos no Congresso contra o Supremo.
Um ministro da Suprema Corte dos Estados Unidos pode falar, escrever, dar palestras, ensinar e participar de outras atividades concernentes ao Direito e ao sistema legal da administração da Justiça, com as seguintes restrições:
a) Não pode participar de eventos financiados ou associados a um partido político ou a campanha para cargo político;
b) Não pode participar de evento que promove um produto comercial ou serviço, com a exceção de um livro desse juiz que esteja à venda.
c) Não pode participar de encontro organizado por um grupo que ele saiba ter interesse substancial no desfecho de um caso diante da Corte para julgamento ou que provavelmente estará em julgamento num futuro próximo;
d) Pode comparecer a um evento de fundraising (levantamento de dinheiro) para organizações sem fins lucrativos ou relacionadas ao Direito, mas não pode ser o orador, nem convidado de honra ou aparecer no programa;
e) Decidindo falar ou aparecer diante de qualquer grupo, um ministro da Suprema Corte deve avaliar se aparentará impropriedade entre participantes do público. Essa aparência não existirá quando um ministro falar a um grupo de estudantes, grupos associados a instituições educacionais, grupos de advogados, grupos religiosos, grupos não militantes ligados ao Direito ou grupos culturais.
EM SUMA – Além disso, um ministro da Suprema Corte não pode ser afetado por interesses partidários, pelo clamor público ou medo de críticas. E não pode fazer comentários públicos sobre o mérito de uma matéria pendente em qualquer Corte.
Os ministros da Suprema Corte, como todos os juízes, são estimulados a participar de atividades fora do mundo jurídico, desde que a independência e a imparcialidade não fiquem comprometidas.
Os ministros são também incentivados a falar, escrever e debater questões concernentes ao Direito, ao sistema legal e à administração da Justiça. Esse tipo de atividade integra ministros nas suas comunidades, e ajuda o público a entender e a respeitar o sistema judicial.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Caramba, os ministros da filial Brazil precisam seguir o Código de Ética dos justices da matriz U.S.A., com a máxima urgência e acrescentando um artigo de que não podem interpretar a lei para soltar criminosos, como aconteceu na libertação de Lula da Silva, nem inverter a jurisprudência, como aconteceu na condenação de Deltan Dallagnol, julgado com “presunção de culpa”. E assim a pátria estará praticamente salva. (C.N.)
Há “dendos”, em: Abrólhos!
“Suprema Corte”— A parte inferior da carta Suprema Corte diz: “Usando sua ação, a Suprema Corte pode cancelar a ação de qualquer outro grupo governamental. Sim, isso inclui grupos governamentais fora dos EUA. Não pergunte. Você não quererá saber.”
Observe o triângulo satânico com o Olho Que Tudo Vê na parte superior, supervisionando as ações da Suprema Corte. Jackson está nos dizendo que Suprema Corte age sob o olhar atento dos Illuminati. Lembra-se do presidente Franklin Roosevelt? Diversos programas-chave do seu New Deal foram barrados pela Suprema Corte durante os anos iniciais de seu governo, quando os juízes se mostraram mais conservadores do que o presidente. Irritado, Roosevelt ameaçou fazer o Congresso aprovar uma emenda constitucional que aumentaria o número de juízes na corte, permitindo-lhe indicar outros nomes de sua confiança.
Felizmente, os obstáculos constitucionais para aprovar tal emenda provaram-se intransponíveis, o que fez Roosevelt abandonar a idéia. Entretanto, os Illuminati aprenderam a lição; é preciso controlar os juízes para que a Suprema Corte marche em sincronia com os poderes executivo e legislativo. Uma vez que os juízes da Suprema Corte têm cargo vitalício, essa transição para uma corte iluminista demorou. No entanto, à época em que os presidentes iluministas Truman e Eisenhower cumpriram seus mandatos, já haviam ocorrido mudanças suficientes para os Illuminati dominarem a Suprema Corte. Eles a controlam hoje.
Os Illuminati perceberam que o sistema jurídico detém um grande potencial para criar mudanças maciças de paradigma nas atitudes por meio de sua capacidade de criar novas leis simplesmente por édito! Já que todos sabem que os juízes da Suprema Corte têm cargos vitalícios, a revolta contra alguma decisão específica é muito mais tímida do que contra o Congresso ou contra o presidente. As pessoas sabem que “elegeram” os presidentes e senadores e, portanto, estão muito mais aptas a se manifestar contra eles do que contra os juízes.
Tremendas mudanças ocorreram como resultado de sentenças judiciais em geral e de sentenças da Suprema Corte especificamente. Vamos relacionar apenas três dessas terríveis decisões que mudaram tanto os valores e atitudes dos americanos que hoje estamos prontos para entrar na satânica Nova Ordem Mundial:”
Continua, em: https://www.espada.eti.br/n1855.asp
a) Não pode participar de eventos financiados ou associados a um partido político ou a campanha para cargo político;
Sr. Newton
Só essa restrição já derrubaria os 11 Urubus de Toga…..
Ora pois
Brasil tem 116,6 milhões de pessoas vivendo sob alerta máximo de calor
57% dos brasileiros moram nas 2.707 cidades atingidas por onda, segundo Inmet
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/11/brasil-tem-1166-milhoes-de-pessoas-vivendo-sob-alerta-maximo-de-calor.shtml
Caldeirão fervendo..
Os juízes e promotores incluídos?
Né?
Como não irão ganhar nenhuma eleição, o ideal é a Hungria.
Anular o STF.
Cuidado, essas mudanças podem cair no colo dos progressistas.
São bons de votos.
Infringen de A a Z na maior cara de pau!
e) Decidindo falar ou aparecer diante de qualquer grupo, um ministro da Suprema Corte deve avaliar se aparentará impropriedade entre participantes do público. Essa aparência não existirá quando um ministro falar a um grupo de estudantes, grupos associados a instituições educacionais, grupos de advogados, grupos religiosos, grupos não militantes ligados ao Direito ou grupos culturais.
“…grupos religiosos…”
Vai ser muito difícil separar isto.
Todos esses pilantras “religiosos” tem viés político.
Estão surfando sempre na onda de quem está no poder.
A religião dos crentelhos tá sempre pendurada no saco dos políticos.
São pior que carrapatos!
Relaxem, isso aqui nunca vai acontecer.
Mas… se o bicho pegar, aposenta precocemente o doidivanas falastrão com todos os benefícios.
A VIDA É BELA!
É assim na banânia e sempre será.
José Luis
O que interessa:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/11/14/dolar-ibovespa.ghtml
KKK é mais fácil se achar o dedo perdido do Stalinácio do que os onze supremos criarem um código de conduta. É esperar demais desta gentinha que compõem a suprema corte.