William Waack
Estadão
A política externa de potências regionais médias com escassa capacidade de projetar poder, como é o caso do Brasil, precisa de sutileza, credibilidade e reputação. No caso do conflito em Gaza, o presidente brasileiro escolheu falar grosso, arruinar a credibilidade e buscar reputação com um dos lados envolvidos.
Israel está sendo criticada com veemência, contundência e palavras duras pronunciadas por países democráticos, que consideram inaceitável a matança de civis na operação militar contra o terrorismo do Hamas. Esses mesmos países, porém, não igualam Israel ao Hamas, como Lula insiste — por mais que denunciem o sofrimento imposto aos civis em Gaza.
ERRO GROTESCO – Ao desprezar esse tipo de sutileza, Lula perde a credibilidade de uma política externa que pretende defender princípios consagrados. Ela sofre fortemente com relativismos frente ao conceito de democracia, como ocorreu com a Venezuela, ou quando se denuncia como crime de guerra a morte de crianças em Gaza, mas não quando a Rússia as deporta da Ucrânia.
Lula está assegurando uma boa reputação sobretudo junto a correntes ideológicas para as quais o tal “mundo livre” não passa de uma ficção imposta pela hegemonia americana, da qual Israel é peça fundamental. Além de agradar alguns países, como Irã e Rússia, dedicados a combater os Estados Unidos e suas alianças.
É fato que política externa é a do presidente, e a diplomacia (entre outras ferramentas) faz o que ele quer. A de Lula é em função de sua pessoa e do papel extraordinário que ele se atribui como uma espécie de “guardião da paz” no cenário internacional, embora haja uma evidente desconexão entre o peso que ele julga ter e o peso real do Brasil.
VAIDADE EXCESSIVA – Em relação a si mesmo, o presidente tem, como todo populista (de esquerda ou de direita) a convicção de saber melhor do que ninguém o que é bom ou desejável para o “interesse nacional”. Do qual se coloca como principal senão único intérprete.
Há também um importante fator político doméstico embutido nas posturas de Lula frente ao conflito de Gaza, mas não só. Ele escolheu trazer para a polarização política brasileira o que já sempre foi um perigoso contexto de disputa de narrativas e guerra de informação. Seu cálculo político eleitoral baseia-se na manutenção do embate com o que possa ser chamado de bolsonarismo.
Muito do que virá “depois” dependerá das operações militares israelenses neste momento, mas do jeito em que está a situação atual pode-se antecipar um esforço diplomático considerável, com endosso americano, para algum tipo de arranjo político na direção de “dois Estados”. É essa oportunidade do “depois” que Lula está desperdiçando.
Lula tem toda a razão, os crimes de guerra que Netanyahu esta cometendo são bem maiores que o terrorismo do Hamas praticou contra o povo de Israel.
É preciso considerar que o Hamas é um grupo de terroristas que não representam a Palestina, mas Netanyahu representa o Estado de Israel e o que está fazendo com o povo palestino, incluindo crianças e mulheres é uma monstruosidade. Os EUA são coautores dessa barbaridade.
Não é só o Lula que está contra essa barbaridade e o mundo civilizado.
Meus caros amigos da TI, esse “quew” não sei como entrou no meu nome talvez eu tenha respondi a esse robô e houve alguma falha minha. e entrou o nome dele.
Sr. Newton,
A que ponto chegou o jornalixo da Rede Esgoto de Depravação com seus jornazistas Ultra-Extremistas-Petralhas-Comunas…
Uma das jornazistas passando aquele pano para o Ladrão e o Sinistro da Liga da Gordiça, Flávio GorDINO, fez o maior malabarismo e contorcionismo (Alô Cirque du Soleil), para limpar a sujeira feita por eles com a visita da ilustre Dama de Vermelho do Tráfico……
De repente, quem aparece para dar uma paulada na cabeça da jornazista doente, Merval….
Merval entrou em ação e disse na cara da jornazista quem é de fato a Dama de Vermelho que estava desfilando pelos Ministérios de Brasília…….
Disse , Merval
“Flávia, não é uma pessoa condenada , por um crime qualquer, é uma traficante, que foi condenada por tráfico, e o marido é Chefe de Facção Criminosa.”””
Que paulada, bem na cara das Globelezas…
Dá-lhe Merval…..
Sr. Newton
Agora vamos torcer para que o Merval não seja demitido….
PS..
Sr. Newton,
Esses jornazistas não sabem o que é viver em uma comunidade dominado por traficantes….
Também não sabem o lema das pessoas que vivem no medo diariamente…
“Não vi, não sei, sou mudo e surdo”….
Só no Brasil, que jornazista ao invés de ficar do lado das vitimas preferem ficar do lado das Damas de Vermelho…….
Por essas e outras que não tem mais credibilidade, foi tudo para o esgoto ….
Lula, dribla mais que o Ronaldinho Gaúcho, ora pois digam-me: Se “O Barba” era um agente de Golbery e protegido de Tuma, à quem esses três eram subordinados, restando vivo somente o liberto e autorizado meliante?
Sendo um mentiroso nato, quem acredita que Lula é contra Israel e a “máfia” de que é composta, controladora de todos os “eventos” mundiais?
Há “dendos”(DIGITAIS), em:
https://www.oevento.pt/2017/08/30/mafia-khazariana-a-historia-oculta-rothschilds/
O Brasil voltou, e voltou com tudo, o Stalinácio não perde uma só oportunidade de nos fazer passar vergonha. Ficar ao lado da organização terrorista é de uma idiotice própria de um idiota que se acredita esperto. Mas fazer o que agora, esperar que o tempo passe e elejamos um chefe de governo mais competente e menos arrogante.
O ANTES, O AGORA E O DEPOIS. O fato é que Lula e Bolsonaro, e seus puxadinhos, todos e todas conservadores do sistema apodrecidos, SÃO DOSE PRA LEÃO, como tenho dito há cerca de 30 anos, porque as onça$ do sistema apodrecido devem ser cutuca com a vara comprida do Leão, a RPL-PNBC-DD-ME, que transpassa Lula, Bolsonaro, seus puxadinhos, e alcança tb o zoinho de porco do famigerado centrão, o terror do erário da nação, salgando-o no mar morto, e estendo-o à luz do sol do possível novo caminho para o possível Novo Brasil de Verdade, confederativo, com Democracia Direta e Meritocracia, a nova política de verdade, com Deus na Causa, nada a ver com a varinha curtinha dos me$mo$,viciada na pescaria no erário. LULA E BOLSONARO, na verdade, são dois espertos, educados conforme a mania nacional de levar o máximo de vantagem em tudo o tempo todo, que encontraram na seara política-paratidária-eleitoal o melhor dos mundos, para ele$, daí a tentativa dos me$mo$ de abiscoitarem dividendos eleitorais até mesmo na loucura total da guerra entre ISRAEL E HAMAS (guerra essa cujo início deveria ser investigado pela ONU, até porque desde o início me parece que a loucura da invasão de Israel e o ataque atribuído ao HAMAS contra o pessoal que curtia a rave foi tão insana, tão bestial, tão inusitada, tão burrorista ao subestimar o poder de reação de Israel, em suma, foi tão tudo que Natan pediu a Deus ou ao Capeta, tão álibi perfeito para a reação drástica e draconiana do Natan do tipo “limpeza étnica”, da área, pela ocupação do espaço por outro tipo de gente”, que até cheguei a pensar que pudesse ter sido uma armação do próprio Natan, que, se não foi, resta temerário dar pitacos no caso, exceto em defesas das vítimas inocentes de ambos os lados, porque os que sobem no ringue de UFC não devem fazê-lo sem se preparem a contento, por razões óbvias e ululantes). Mas Lula e Bolsonaro, são Lula e Bolsonaro, formados politicamente no militarismo e o partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, brasucas, e não perderiam a chance de botar pilha ou lenha da fogueira da disputa por poder, dinheiro, vantagens e privilégios, sem limite$, que vigora no Brasil há 134 anos, por ora sob a versão “Nós X Eles”, aliás, muito mal explicada, até porque, ao que parece, como disse o saudoso Brizola, o Lula pede votos para os pobres mas governa para o ricos, a partir do colo do famigerado centrão, a exemplo de Bolsonaro e até mesmo da famigerada ditadura militar, de modo que o “nós X eles” dos me$mo$, na verdade, no frigir dos ovos, está mais para NÓ$ X NÓ$, ou Ele$ X Ele$, por ele$, sobrando para o verdadeiro nós, povo brasileiro, apenas a obrigação de massagear os egos dos me$mo$ na urnas, ou dizer-lhe basta, chega dos me$mo$, fora todo$, por uma nova classe política, mais consistente, autêntica, oriunda do que há de melhor no seio social, como manda a Democracia de Verdade, Direta, com Meritocracia, como propõe a Revolução Pacífica do Leão, há cerca de 30 anos, a mega solução, via evolução, com o megaprojeto novo e alternativo de política e de nação.