José Casado
Veja
O governo federal gasta cada vez mais com obras paralisadas.O cemitério nacional de obras públicas cresce e custa mais caro a cada ano. Em 2020, investiu R$ 76 bilhões em obras nas principais cidades. Agora, em 2023, o gasto vai a R$ 114 bilhões. No triênio, a despesa aumentou 50%.
A proporção de obras federais paralisadas, no entanto, aumentou muito nesse período. Em 2020, eram 29%, agora são 41% dos projetos iniciados, de acordo com o censo realizado pelo Tribunal de Contas da União.
TUDO COMO ANTES – O governo Jair Bolsonaro é responsável pelo quadro de “fragmentação e insuficiência” na gestão, segundo o TCU, que levou à multiplicação do desperdício de dinheiro público em obras paradas. E o governo Lula está terminando seu primeiro ano em situação similar.
O segmento mais prejudicado é o da educação básica, com 3.580 obras interrompidas. Segue-se o setor de transporte urbano com 1.854 empreendimentos parados. Contam-se, ainda, 318 projetos inacabados na área de saúde nos últimos três anos.
No conjunto, são 8,6 mil obras paralisadas entre 21 mil empreendimentos financiados com recursos federais em todo o país. Há casos de projetos parados que remontam ao primeiro governo Lula, no início do milênio.
NÃO HÁ CONTROLE – Fiscais do TCU vasculharam arquivos, analisaram processos de decisão e entrevistaram gestores da Casa Civil da Presidência e de vários ministérios, entre eles Educação e Saúde. Chegaram à conclusão de que o governo “desconhece quais obras são prioritárias e quais devem ser retomadas”.
Constataram, também, que não existem normas sobre como a burocracia federal deve agir e quais critérios devem adotar nos gastos com obras suspensas.
Em suma: o governo não sabe o que fazer para retomar antigos projetos interrompidos, nem como evitar que os novos acabem nesse cemitério nacional de obras paradas.
A transposição do RSF que Bolsonaro finalizou e depois o bandido sem dedo mandou desligar a água, para a gangue dos carros-pipa continuar lucrando, também faz parte desse cemitério?
Jornalismo engajado tem seus cemitérios seletivos
De tantos epítetos acharam um que coloca Bolsonaro como importunador de baleias.
Bolsonaro está assediando baleias.
Há um verdadeiro festival de obras, espalhadass pelo país
A foto é o retrato do descaso com o dinheiro público.
Em um país um pouco mais sério todos os responsáveis já estavam curtindo a prisão com três perpétuas.
Mas…
Em um país sério todos estariam no corredor esperando a pena capital.
Bolsonaro torrou dinheiro público para dar início à várias obras, mas não concluiu nenhuma. O que o ex-ministro da Infraestrutura de Bolsonaro tem a dizer?
Nenhum presidente fez tanto mau em todos os sentidos à nação brasileira como Bolsonaro.
Bolsonaro sempre pegou carona nos feitos dos outros; fez um finalzinho da obra do Rio São Francisco e saiu dizendo que levou água para o nordeste. Há alguns dias disse que foi ele quem, junto ao embaixador de Israel, ter conseguido tirar os brasileiros da Faixa de Gaza.
Num evento no Rio Grande do Sul em resposta a um jornalista disse que quem depredou os prédios dos três poderes foram os petistas.
Bolsonaro é um caso perdido, salvo para os bolsonaristas fanáticos.
Jacobinismo.
Uma possível definição política do jacobinismo pode ser tentada ao afirmar que é uma prática de centralização do poder estatal por um grupo ou partido político. A centralização consistiria ainda na eliminação das oposições políticas e sociais.
Uma possível definição do pimentinismo é uma prática de defender o golpe para eliminar seus opositores acusados de comunistas com a tortura e o assassinado de todos que fossem contra contra o ditador de extrema direita religiosa. para vender empresas estratégica que tanto ajudaram o progresso do Brasil à preço de banana. Verdadeiros vendilhões da pátria.
Fico a pensar, como pode um pessoa não perceber o mal que Bolsonaro fez ao Brasil. Só se for muito fanático doente
O governo Jair Bolsonaro é responsável pelo quadro de “fragmentação e insuficiência” na gestão, segundo o TCU, que levou à multiplicação do desperdício de dinheiro público em obras paradas.
O TeuCU também poderia proibir a inicialização de qualquer obra que não pudesse ser terminada até o final do mandato do executor, porque o próximo poderá alegar que abandonou porque não era obra dele. Pays de merde.