Jorge Béja, que honra a advocacia brasileira, realmente merece homenagens

 

Gama Livre: João Amaury Belem lança a anticandidatura de Jorge Béja a ministro do Supremo

Béja, um exemplo de cultura e amor ao próximo

José Carlos Werneck

Hoje é dia de lembrar o aniversário do grande advogado e notável jurista Jorge Béja, que na data de São Jorge, completa 78 anos de intensa vida. A este brilhante advogado, minhas sinceras homenagens, grande admiração e votos de plena Saúde, muitas felicidades e muita Paz em sua bela trajetória de vida.

Béja jamais se omitiu. Sua palavra vigorosa, suas denúncias e, principalmente, suas verdades incontestáveis em suas campanhas em prol dos avanços sociais incomodam os maus brasileiros e os inescrupulosos.

OPÇÃO PELOS POBRES – Sempre pensando na coletividade, notadamente naquela parcela da sociedade que abriga os mais carentes, o advogado carioca é incansável em sua busca por justiça.

Jamais pleiteando nada pessoal, sempre pugnou pelos direitos sociais, combatendo o bom combate do apóstolo Paulo. Poderia, se assim desejasse, ser um grande magistrado e ter alçado ao Supremo Tribunal Federal, pois para tal não lhe faltam notório saber jurídico e, principalmente, reputação ilibada, qualidade raríssima no Brasil atual.

UM GRANDE EXEMPLO – Dedicou-se à Advocacia, à frente do bom combate, das justas e legítimas causas nacionais. Sua pena firme e erudita, sempre a serviço dos interesses do Brasil. Por muitos anos, façanha inerente aos verdadeiros guerreiros, escreveu muito e bem, e continua nos brindando com seus artigos, sempre pontualíssimos.

Domina os mais diferentes assuntos. Escreve bem sobre todos eles. Sua vasta obra precisa virar livros. Gosta de conversar e trocar ideias com pessoas de todas as idades e segmentos sociais. É admirado e muito respeitado por integrantes de diversas gerações.

BELA TRAJETÓRIA – Em seu escritório-biblioteca, na rua do Acre, em nossa amada cidade do Rio de Janeiro, foi visitado por muitas personalidades ilustres do Brasil e do exterior, mas, principalmente, acolheu muita gente humilde em busca de conselhos, conforto e proteção.

Nesse escritório foi entrevistado por jornalistas do Brasil e do exterior e sua trajetória profissional confunde-se com a própria história contemporânea da Advocacia brasileira, notadamente a carioca.

Daqui da capital federal envio meu abraço a esse incansável cultor da justiça social, o notável e brilhante advogado Jorge Béja, com sinceros votos de que continue sempre brilhando na Constelação do Bom Direito.

18 thoughts on “Jorge Béja, que honra a advocacia brasileira, realmente merece homenagens

  1. Caro Dr. José Carlos Werneck, se o ilustre colega permitir, faço minhas as suas acertadas afirmações sobre a trajetória na advocacia brasileira e do caráter do meu caro amigo Dr. Jorge de Oliveira Beja.
    Desejo para o amigo Dr. Beja muita paz, saúde e amor no dia de hoje para comemorar os seus 78 anos de vida.
    Felicidades Dr. Beja!
    E parabéns Dr. José Carlos Werneck pela bela e justa homenagem ao jurista Jorge de Oliveira Beja.

  2. Muito agradeço ao nobilíssimo colega de Brasília, dr. José Carlos Werneck que nunca esquece o 23 de Abril, quando aniversario e hoje completo 78. É verdade, Dr. Werneck. Defendi, com pedidos de indenização na Justiça, vítimas sobreviventes e parentes dos que morreram em tragédias: Bateau Mouche (55 mortos), Chacina da Candelária (8 meninos mortos), Queda do Elevado Paulo de Frontin (29 mortos), Chacina da Vigário Geral (28 mortos), mortes nos da Rua Frei Caneca (33 presos), Queda do Palace II de Sérgio Naya (179 apartamentos destruídos e 8 mortos), Erros Médicos e Mau Atendimento Hospitalar, que mutilariam e causaram a morte de pacientes…..

    Foram 40 anos neste ramos da Advocacia. As mortes nos presídios, eram Tim Lopes, Padre Bruno Trombeta ( Coordenador da Pastoral Penal) e o próprio Cardeal Dom Eugenio de Araújo Salles quem me indicavam. Telefonavam para mim avisando que a família do detento tal iria me procurar no escritório.

    No final dos processos, quando a indenização era paga, nada cobrava. Deixava a critério do(s) cliente(s). Muitos sugeriram 50% que jamais aceitei. E quando aceitava era de 15% a 20%. Mais, não.

    Cada cliente que foi ao meu franciscano escritório na Rua Acre, no então “mafuá” da Praça Mauá, era uma lágrima derramada.

    E hoje carrego a memória de tantas dores. Daí a depressão. Daí a tristeza. Daí o acúmulo de tudo. Mas tenho o sentimento de que cumpri com o meu dever. E só fiz amizades. E a maior prova é este artigo do colega Dr. José Carlos Werneck, que lá de Brasília não esqueceu a data de hoje. Agradeço ao nosso editor Carlos Newton, o “queridão” pela publicação.

    • Boa tarde, tudo bem? Estou tentando entrar em contato com o senhor por um assunto de importante urgência. Caso possa me responder será uma honra e prometo não tomar muito seu tempo.

  3. Precioso Dr. Jorge Béja, nada sou além de serventuário de justiça, o mais mequetrefe possível e imaginável. Mas sempre me extasiei com as impecáveis interpretações, manifestações e verdadeiras aulas magnas que o senhor proporcionava naTI. Vez pou outra “reclamei” com nosso Carlos Newton sua inadmissível ausência. Hoje, por suas próprias palavras, tenho conhecimento de sua situação emocional. Em nosso claudicante País, só aqueles tão insensíveis, a quem estará reservado o devido lugar na morada eterna, não passam por isso, ou até mesmo, como eu, mergulham na depressão e na tristeza. Que Deus o proteja e conserve. Louvada seja sua existência.

  4. Parabéns pela passagem do seu aniversário, Sr. Béja!
    Desejo-lhe tudo de melhor – principalmente a capacidade de recomeçar. Aprenda com a tristeza e os erros! Então siga em frente! E, acima de tudo, desejo-lhe coragem! Este é o berço de todo o resto!
    Forte Abraço!

  5. Senhor Jorge Beja , parabéns por mais uma primavera , que esta se repita por muitos e muitos anos , sob a graça e benções de nosso bom Deus .

  6. Parabéns Dr. Beja, saúde e paz. Quem dera o sistema politico/judicial fosse composto por pessoas com a sua qualidade, competência e formação humanística. O Brasil seria outro, certamente.
    Abcs.

  7. Daniel, Daniel, que felicidade ler você. Há décadas e décadas que não nos vemos. Creio que contato pessoal mesmo foi só na infância. Somos sangue do mesmo sangue e carne da mesma carne. Somos frutos da mesma árvore.
    Mas tem uma explicação para o distanciamento. É que eu perambulo pelas estradas desta vida terrena, enquanto você, mesmo sem dela sair, vive noutra, a dos astrônomos, sua elevada e sublime profissão, que percorre o espaço sideral, encontrando anjos e tudo mais que os mortais não conseguem conhecer.
    Fraterno abraço, querido primo-irmão, filho do Tio Daniel e da Tia Luíza.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *