Bolsonaro é chamado a discursar pelo governador paulista
Deu na CNN
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, durante discurso em manifestação em São Paulo neste domingo (6), que, se tomou alguma “decisão equivocada” durante seu mandato, não foi por “má-fé”.
“Não me arrependo do que aconteceu comigo, se tomei alguma decisão equivocada não foi por má-fé, foi por vontade de acertar. Foi por querer fazer do seu país realmente uma grande nação”, afirmou.
CONFIAR NO TSE – Vestindo colete à prova de balas, Bolsonaro falou sobre “voltar a confiar” no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2026. “Ano que vem o TSE terá um perfil completamente de isenção e podemos voltar a confiar nas eleições do ano que vem”, disse.
Ainda no discurso deste domingo, Bolsonaro afirmou ter “esperança” de receber ajuda “de fora”. “Não se preocupem comigo, covardia pode acontecer. Hoje faltou um filho meu aqui, o 03 [Eduardo Bolsonaro], que fala inglês, espanhol, árabe. Tem contato com pessoas importante no mundo todo e está lá nos Estados Unidos”, declarou.
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se licenciou do cargo de deputado e está nos Estados Unidos.
FORÇA PARA EDUARDO – A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que também participou do ato na avenida Paulista, pediu um grito de “força” para Eduardo Bolsonaro.
A manifestação em prol da anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro ocorreu na avenida Paulista, na região central de São Paulo. O ato teve início por volta das 14h e acabou perto das 16h.
Organizada pelo pastor evangélico Silas Malafaia, esta foi a primeira grande manifestação de bolsonaristas depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou denúncia contra o ex-presidente e outras sete pessoas no caso da suposta tentativa de golpe em 2022.
GOVERNADORES – Além de Bolsonaro, também participaram do ato os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo; Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina; Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás; Wilson Lima (União Brasil), do Amazonas; Ratinho Júnior (PSD), do Paraná; e Mauro Mendes (União Brasil), do Mato Grosso.
No dia 16 de março, outro ato pela anistia foi realizado na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Uma corte suprema que não só descondena assaltantes do povo, na casa de dezenas de bilhões, mas se alia a eles, na desfaçatez da “defesa da Democracia, face ao avanço do “nazi-fascismo”, teria alguma legitimidade e credibilidade? Errata, “membros da corte suprema”, esta absolutamente fundamental em tempos de normalidade de temperatura e pressão e em que o Presidente não possa a ter como um quarto de hóspedes de seus amigos, anexo ao Palácio.
Uma excrescência desta só é possível no nosso quinto mundo bananeiro.
Para me acautelar das ações dos censores.
https://www.youtube.com/watch?v=VlEndRS2gIA
“Quando se é um estrupício, se é um estrupício.”
Bolsonaro afirmou ter “esperança” de receber ajuda “de fora” (???)
“Hoje faltou um filho meu aqui, o 03 [Bananinha], que fala inglês, espanhol, árabe. Tem contato com pessoas importante no mundo todo e está lá nos Estados Unidos”, declarou hoje Bolsonaro na Paulista.
Observe-se que ele não mencionou o nome de Trump, que o ignora solenemente desde o final 2022 quando fugiu para os EUA com medo de ser preso no Brasil.
Trump não só ignora o ex-mito, como também barrou a entrada da Michele, do Bananinha e apaniguados na sua posse no Capitólio em 20 janeiro deste ano.
A trupe teve então que assistir à posse em um telão nas cercanias do evento, e retornar rápido e incógnitos com a forte ameaça de deportação de latinos que pairava no ar.
Pois é , de nada ” vale ou serve ” ao filho de Jair Bolsonaro ser um ” poliglota idiomático ” , se Eduardo Bolsonaro é um monoglota pátrio sofrível , assim como boa parte de seus pares congressistas .
Ajuda= “Bloqueio sabotador”, anulará software!
Uns pretendem receber de fora.
Muitos que estão aí recebem de dentro.
Doadores de pixulecos jurídicos não faltam.
Enfiaram Palocci dentro da máquina de lavar reputações e ele vai sair mais limpo que bunda de santo e de quebra limpa por proximidade Dom Curro de La Grana.
Esses são os de “dentro”.
Ridícula e paranoica a tentativa de querer fabricar um herói no exilio.